O surto esquizo-delirante paranóico coletivo provocado pela farsa chamada IA

O pior de tudo é gente leiga acreditando na farsa que pseudojornalistas, autointitulados especialistas em alta tecnologia, mas que, a bem da verdade, não sabem a diferença entre catraca de canhão e conhaque de alcatrão, estão impondo à sociedade com toda essa elucubração delirante sobre Inteligência Artificial (IA).

Não é só terapia: a IA está substituindo o que há de mais humano

Pessoas comuns leem em “feeds” de canais sensacionalistas e de redes sociais ou assistem a “lives” em redes sociais como o YouTube, Facebook, TikTok e tantos outros, que mostram realizações fantásticas como, por exemplo, a descoberta de novos processos de produção de baterias para veículos elétricos, ou o desvendar de mistérios criminais como o do Passo Diatlov, ocorrido há 66 anos; acreditam que ela substituirá profissionais e causará desemprego em massa. que será capaz de fazer diagnósticos clínicos e até cirurgias e muitas outras sandices que a imprensa especializada, sustentada com dinheiro de pseudo cientístas sem nenhum escrúpulo ou caráter consegue comprar.

Para ser a tão celebrada, aclamada e cultuada revolução tecnológica, a inteligência artificial deveria ter sido concebida em uma linguagem nova, verdadeiramente revolucionária, e não na mesma linguagem binária de 0 e 1 que todas as demais em uso atualmente. Seu algoritmo base não deveria ser fundamentado no logaritmo neperiano (ou natural), mas em equações matemáticas diametralmente opostas ou diversas de todo o corolário matemático existente e conhecido.

Ao lado do Projeto Genoma Humano, do veículo elétrico e do 5G, a IA será outra das grandes decepções do século XXI, quiçá do terceiro milênio, além de mandar muita gente para o manicômio, em surto delirante.

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