O registro do domínio

Foi em 5 de março de 1998 que o registro deste domínio foi deferido pela FAPESP – Funcação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que era o órgão de controle da internet brasileira naquelas épocas. A internet era levada tão pouco a sério que não existia sequer um órgão federal que a regulamentasse, sendo vista como terra de ninguém ou reduto de nerds ou de gente que não tinha o que fazer.

O registro de um domínio, naqueles tempos heróicos, era muito difícil e caro. O primeiro requisito – sine qua non – (sem o qual) era ter uma empresa constituída com contrato social registrado na Junta Comercial do Estado, inscrição estadual e CNPJ válido e ativo na Receita Federal, documentos que eram de apresentação obrigatória, juntamente com a guia de recolhimento do tributo de registro do domínio. Após protocolado o pedido, os novos registros de domínio eram aprovados em sessões plenáriias do câmara da FAPESP encarregada dos registros de domínios, que se reunia apenas uma vez por mês.

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Os servidores do domínio

Inicialmente foi contratado um plano de hospedagem de 50MB (megabytes) junto a empresa de hospedagem de domínios chamada Interway, mas que devido a falta de um suporte técnico efetivo, foi trocada pela Conex Ltda, uma empresa gaúcha com um filial aqui em Curitiba, que disponibilizava 150MB, na qual o domínio ficou hospedado durante mais de sete anos, até ter seu servidor próprio

Em 2005 me aventurei a montar um servidor próprio. Continue lendo

Crianças estão fazendo mudança de sexo na USP

Estamos fazendo inveja aos romanos. O livro de Fulvivs Suetonivs contando as barbaridades, atrocidades e a luxuria dos 12 Césares já está parecendo história da carochinha.

O filme Satiricon, de Federico Felini, está no mesmo nível do programa infantil dos Teletubes.

Lembram-se de um tal Josef Menghele? O que fazem na USP é comparável aos experimentos do louco nazista no Campo de Auchwitz.

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