Seu município já possui protocolo? Leia aqui
Após barrar UE, Maduro aceita ONU nas eleições da Venezuela
A ONU enviará oMr. Magoo para a Venezuela? É isso o que o podre tiranete Maduro quer.
O governo de Nicolás Maduro aceitou a presença de especialistas das Nações Unidas após barrar, no mês passado, uma comitiva da União Europeia que iria monitorar as presidenciais de 28 de julho. Segundo a ONU, quatro observadores da organização acompanharão o processo eleitoral a partir da primeira semana de julho. A equipe fará um relatório interno, que incluirá recomendações para eleições futuras. Em nota, a ONU afirma que o painel de especialistas é um dos mecanismos de assistência eleitoral. Nesse caso, não é uma missão com mandato do Conselho de Segurança e, por essa razão, não haverá declarações públicas sobre o processo ou o resultado das eleições.
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Por que a maconha é proibida nos países desenvolvidos?
Porque além dos aspectos criminais e de segurança pública, há dois efeitos crônicos dela que destroem permanentemente os usuários: Continue lendo
Lula é DESMASCARADO na GLOBO + Esquerda BRIGANDO Por Kim Paim + Fumaça e…
Por que a maconha é proscrita no mundo inteiro? Por causa de dois efeitos crônicos dela: 1. o THC provoca bloqueios de memória que, com o uso continuado da droga pode cronificar e criar um quadro semelhante ao Alzheimer e, 2 – o receptor CB1 (canabinoide classe 1) está, segundo pesquisas, envolvido na regulação da dor e, portando, o uso contínuo da droga pode provocar dores neuropáticas crônicas.
O cúmulo da tirania
O povo que paga impostos e sustenta esta republiqueta bananeira já está chamando a mais alta casa judiciária brasileira de suprema boca de fumo federal e o Congresso Nacional de zona do baixo meretrício legislativo, ficando de quatro para tiranetes togados que não tiveram um voto sequer.
Se é uma PEC, não vai para a mão do MOLUSCO etílico, ela é promulgada diretamente pelo Congresso e não pode ser modificada pelo STF, que é obrigado a cumpri-la sendo justamente para isso que está na Constituição Federal o art. 142 que obriga às Forças Armadas a garantia da independência entre os podres poderes da Desunião.
#1 LIRA REAGE AO STF PACHECO ALVO DE CRÍTICAS STF LIBERA USO DA MACONHA
O povo que paga impostos e sustenta esta republiqueta bananeira já está chamando a mais alta casa judiciária brasileira de suprema boca de fumo federal e o Congresso Nacional de zona do baixo meretrício legislativo, que fica de quatro para tiranetes togados que não tiveram um voto sequer.
Pudim salgado japonês na panela o famoso Chawanmushi
Eleição para que mesmo?
Eu não votei em nenhum dos jagunços togados que lularápio estapeia em público para mostrar que manda neles.
Tem que enxotar e trancafiar em isolamento de presídio de segurança máxima a corja de maconheiros, abortistas assassinos e gigolôs de escritórios de advocacia que tomaram de assalto a suprema corte brasileira, abraços ao pachecuzão, o capacho voador da quadrilha do lulababá e seus milhares de ladrões.
Liberaram o porte de maconha para uso pessoal… Então revoguem a port. 344/98 e RDC n°12/11 porque, por analogia, o povo tem o direto de comprar qualquer fármaco sem necessidade de prescrição médica.
Dicas de uso da crase do Senado Nacional
Crase é a contração da preposição a com outro a, que pode ser artigo definido ou pronome demonstrativo (aquela, aquele, aquilo). É indicada pelo acento grave.
Como regra geral, só se usa crase antes de palavras femininas. A exceção são os pronomes demonstrativos aquele e aquilo.
Em alguns casos, a palavra feminina está subentendida, como ocorre normalmente com moda e maneira: salto à Luís XV (à moda de Luís XV) e escrita à Camões (à maneira de Camões).
Use crase
1. Antes de palavras femininas que aceitam o artigo definido:
Congresso pode aprovar novas restrições à propaganda de bebidas alcoólicas.
Para saber se a palavra feminina aceita ou não o artigo, troque-a por uma masculina:
Congresso pode aprovar novas restrições ao consumo de bebidas alcoólicas.
Ou substitua a preposição a pela preposição para:
Quando foi para a Bahia. / Em visita à (a+a) Bahia.
Aqui ocorre crase porque há uma preposição e um artigo juntos.
Quando foi para Rondônia. / Em visita a Rondônia.
Aqui não ocorre crase porque há apenas a preposição, já que a palavra Rondônia não pede o artigo definido.
2. Antes de palavras femininas que não aceitam o artigo acompanhadas de termos modificadores ou determinantes:
Em visita à Rondônia de sua infância, o senador foi homenageado pela população local.
3. Quando a preposição a se encontra com os pronomes aquele, aquela, aquilo:
Esse benefício só passará a valer a partir de 1º de janeiro do ano seguinte àquele em que a lei for implementada.
4. Antes de locuções formadas por substantivos femininos no plural: às vezes, às claras, às escondidas, às 3h da manhã.
Segundo os integrantes da bancada governista, não é aconselhável votar o texto às pressas.
Há casos em que não ocorre crase (união da preposição a com o artigo definido a), mas o acento grave é usado por motivos de clareza: à força, à medida, à míngua, à faca, à noite, à tarde, à mão, à distância.
5. Antes de palavras masculinas, quando há palavra feminina subentendida antes da masculina:
O senador fez alusão à (revista) Piauí.
Não ocorre crase
1. Antes de verbos no infinitivo:
Há quase 10 mil funcionários demitidos, que estão a ver navios — disse a senadora.
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Imagine acordar um dia sabendo que você terá que abandonar o seu país e todos os seus bens conquistados durante uma vida inteira de trabalho duro? Foi o que aconteceu com milhares de ucranianos, obrigados a recomeçar em outro país por não ter outra escolha. Trazendo mais para perto de nós, durante o governo Collor muitos brasileiros tiveram o dinheiro de sua poupança confiscado, perdendo anos de investimento. Continue lendo
Implante craniano é utilizado para tratar epilepsia
Um adolescente britânico de 13 anos que sofre de epilepsia aguda se tornou o primeiro paciente no mundo a utilizar um neuroestimulador para controlar crises. O sistema envia sinais elétricos profundos ao cérebro do jovem. Segundo a BBC, isso permitiu que suas crises diurnas fossem reduzidas em 80%. Oran Knowlson tem uma forma de epilepsia resistente a tratamentos que ele desenvolveu aos três anos de idade. Ele sofria às vezes de paradas respiratórias e precisava de medicamentos para ser reanimado.
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