A única fração da cannabis com interesse farmacológico, farmacoterapêutico e farmacêutico pode ser fabricado em laboratório. Aqui no Paraná tem um grande fabricante de canabidiol sintético.
Há diversos estudos em modelos animais e “in vitro” demonstrando que a dipirona se liga a receptores canabinóides CB1 e CB2, mas não há evidência alguma de que o mecanismo de ação analgésica da dipirona seja homólogo ao da maconha, porque a maconha não é analgésica, não tem atividade em dores agudas, e nas dores crônicas existe fármacos mais efetivos e seguros em termos de indução de dependência.
Com esta liberação da droga, teremos uma legião de dementes mentais juvenis em pouco tempo.
A pesquisa da entrevistanda é chancelada por algum Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos? Passou pela CONEP?
[Voltar]