A mais mercenária de todos os setores industriais é a indústria farmacêutica.
Dr. Alfredo Salim, médico: pressão 12 por 8 agora é alta? Entenda as novas regras – Correio Braziliense – Radar
O objetivo explícito dessa nova regra de pressão (tensão) arterial é causar pânico e obrigar as pessoas a consultarem cardiologistas e a comprarem os novos fármacos que a inescrupulosa indústria farmacêutica pretende lançar para encher seus bolsos.
Não existe uma tensão arterial ideal padronizada para todos os indivíduos. A tensão, ou pressão arterial, varia de acordo com a idade (quanto mais idoso, maior a pressão), o peso, a dieta alimentar, a altitude (quanto mais elevado o local em que a pessoa vive, mais alta será a pressão arterial), e a temperatura (sobe em lugares frios e baixa em lugares quentes).
A tensão ou pressão arterial é um mecanismo compensatório que varia justamente para adaptar o organismo a variáveis como dieta alimentar, envelhecimento e também às variações de clima e altitude.
A indústria farmacêutica paga propinas a médicos para prescreverem qualquer fármaco novo que lança, independentemente de ele ser eficaz e seguro, e menos ainda de haver alternativa já consagrada no mercado, mais efetiva, segura e barata, sendo exatamente este o motivo dos médicos demonizarem a prescrição farmacêutica, que acabará com os presentinhos pagos pelos fabricantes.
A desculpa da segurança do paciente é um colóquio flácido para acalentar bovinos (conversinha mole para boi dormir), pois os farmacêuticos são os profissionais do fármaco, são eles que fabricam o que os médicos apenas prescrevem e, por conseguinte, entendem muito mais de farmacologia e farmacoterapia que os médicos. Sem a farmácia e os farmacêuticos não existe medicina e nem os médicos.
A indústria farmacêutica também é visceralmente contrária à prescrição farmacêutica porque farmacêuticos estão em contato diário com os pacientes, conhecem a rotina, os hábitos e as “manias” de cada um deles e, conhecendo todas as variáveis que os envolvem, prescreverão um anti-hipertensivo apenas se for necessário e com base na dinâmica do paciente que ele conhece melhor que o médico que só vê o paciente em consultas, não acompanhando o dia a dia dele.
Durante o “pandemônio” do vírus requentado pela China, as indústrias farmacêuticas corromperam governos, instando-os a autorizar a aplicação de vacinas produzidas com uma tecnologia farmacêutica que não tinha sido submetida a ensaios de farmacogenética e de farmacotoxicidade, e cujos efeitos estão aparecendo agora.
O aumento na incidência de autismo e também de mortes súbitas de jovens por paradas cardiovasculares e infartos agudos pode estar relacionado aos efeitos tóxicos a longo prazo delas. Leia aqui
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