O cara que desdenha dos novatos não passa de um idiota com QI de ameba comatosa, mensurável com um simples exame de fezes, um pseudoprofissional que se esqueceu de que um dia também foi novato.
O Windows já foi bom. Acompanhei toda a evolução do Windows a partir de 1994, época em que ele era apenas um gerenciador de janelas que rodava sobre o MS-DOS, um sistema em modo texto e linha de comando, similar às distribuições Linux dos primórdios. Foi nessa época que iniciei no mundo do software livre, após concluir um curso de extensão universitária de Unix na Universidade Federal do Paraná.
Comprei todas as licenças Micro$oft desde o DOS + Windows 3.11 até o Windows 8.1, e larguei o Windows, migrando para o Debian GNU Linux, que até a NASA usa, por causa da segurança, da estabilidade, da privacidade e da liberdade de abrir e auditar o código fonte.
Desde o Windows XP, de 2001, eu já usava uma distribuição Linux (testei diversas) em “dual-boot” com o Windows, mas após o 8.1 (2012), expulsei o Windows da máquina e fiquei só com o Linux, porque tudo o que eu fazia no Windows, eu conseguia fazer no Linux e, portanto, não compensava pagar licença e não poder sequer auditar o código fonte para saber que tipo de informações estavam sendo enviadas para a M$ ou para seus parceiros.
A principal diferença entre as distribuições Linux e os outros dois é que no Linux só se instalam programas com cliques, a partir das lojas de aplicativos das distribuições, que têm curadoria. Os demais pacotes (programas ou “softwares”) são instalados apenas pela linha de comando e quem a usa sabe o que está instalando e jamais instalará um vírus.
O Linux exige experiência ou, ao menos, vontade de pesquisar e aprender e, por isso, os usuários de Windows e Mac torcem o nariz para o pinguim, o que é muito bom, pois afasta gente que não quer um sistema para trabalhar e produzir, mas apenas para jogatina e diversão. Para eles, qualquer Windows serve, mesmo que bichado, “bugado”, “crackeado”, desatualizado…
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