A manchete é:
Comandos não documentados são encontrados nos chips em bilhões de dispositivos
A finalidade destes comandos “secretos” é claramente permitir a espionagem e o controle dos dispositivos pelos comunistas chineses, que vivem da pirataria de projetos alheios para alavancar sua indústria e pavimentar o caminho para uma pretensa dominância econômica mundial, baseada em uma suposta predominância tecnológica construída a partir de projetos roubados de outros.
O regime comunista chinês submete seus cidadãos a condições de trabalho análogas à escravidão, forçando-os a trabalhar por salários ínfimos para empresas multinacionais que enriquecem os líderes do partido comunista, os quais desfrutam de uma vida luxuosa às custas do sofrimento do povo.
A China, seguindo o exemplo da extinta União Soviética, apropria-se indevidamente de planos e projetos tecnológicos de outras nações, prática da qual depende para sua subsistência. Quem não conhece a história do Konkordsky, alcunha dada ao Tupolev TU 144, aeronave supersônica soviética construída com base no projeto furtado do Airbus Concorde? Até mesmo os contos populares narram o incidente em que o presidente da Tupolev foi detido em um restaurante parisiense portando uma maleta contendo plantas e projetos do Concorde.
Ao atrair fábricas de multinacionais globais, oferecendo mão de obra explorável a baixo custo e praticando impostos reduzidos, a China visava obter acesso aos projetos industriais dessas empresas. Tal estratégia resultou no lançamento por uma estatal chinesa de uma aeronave regional copiada de um modelo que a Embraer produzia em território chinês.
Recentemente, a China anunciou a criação de um processador quântico com capacidade de processamento quatrilhões de vezes superior aos supercomputadores mais avançados. Surge, então, a questão fundamental: de quem foi plagiado o projeto? Leia aqui
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