Por que já estamos perdendo nossas memórias da pandemia de covid-19

Essa é a pergunta de um “blogueiro” do jornal Estadão, mas a resposta é bem simples. Porque este pandemônio de vírus requentado pela China foi uma farsa para derrubar governos e destruir economias, simples assim.

O mundo acreditou na mentira de um vírus arrasador, letal, etc, etc, etc, e que, a bem da verdade, se mostrou menos virulento que o da gripe espanhola de 1918, que apenas no Brasil e oficialmente, matou 5 milhões, pouco menos do total de mortos pelo vírus SARS-COV-2 no mundo todo, e para o qual foram “desenvolvidas” vacinas que não resolveram nada, tanto que pessoas vacinadas com três ou quatro doses adquiriram a praga chinesa 3, 4 ou mais vezes.

Vírus letais como o ebola não se propagam porque matam tão rapidamente seus hospedeiros que não tem tempo suficiente para se propagar a grandes distâncias, ficando restritos a região onde aparece.

O termo “desenvolvidas” entre aspas alude à farsa das vacinas de mRNA (ou RNA mensageiro) que não tem ensaios de farmacogenética e farmacotoxicidade que comprovem a segurança e ausência de mutações cromossômicas e toxicidade a longo prazo delas concluídos, não sendo possível prever os resultados e os agravos de saúde que poderão surgir a longo prazo, como por exemplo no caso da talidomida, da qual os fabricantes fizeram apenas ensaios de farmacogenética em roedores, nos quais o fármaco era inerte e não causava nenhuma anomalia cromossômica, resultando no desastre da focomelia, nos anos 1950 e 1960.   Leia aqui

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