Porque além dos aspectos criminais e de segurança pública, há dois efeitos crônicos dela que destroem permanentemente os usuários: Continue lendo
Arquivo da categoria: Saúde mental
Pena que as mães dos defensores do aborto não eram abortistas convictas
Se fossem, não estaríamos nos enfurecendo com as sandices proferidas no vídeo abaixo pelo autointitulado jornalista Octávio Guedes, porque ele não estaria aqui, teria sido abortado por sua mãe, que estavam muito mal inspirada quando o pariu. Continue lendo
Código Brasileiro de Extorsão de Trânsito
A cada dia uma notícia nova, uma maneira diferente e mais sórdida de extorquir o motorista, fazendo do Código Nacional de Trânsito, criado para normatizar e dar segurança aos motoristas e pedestres, em uma lei de extorsão dos motoristas que tentam cumprir a lei, mas que são os principais prejudicados e extorquidos com as artimanhas legais criadas pela arrancar dinheiro do povo. Continue lendo
Congresso Brasileiro de Psicoterapias Corporais
Cientista de araque
Quem escreveu esta matéria sequer sabe o conceito de gênero e espécie, algo que me foi ensinado quando cursei o segundo ano do ginásio, hoje conhecido como sétimo ano do ensino fundamental, há quase 50 anos atrás, sendo este o primeiro e maior erro desta matéria pseudo científica. Continue lendo
Mais uma da série “Verdades, verdadeiras”…
Logo as mulheres biológicas (cariótipos “XX”) estarão, novamente, lutando pelo seu espaço e direitos, e não terão como acusar os homens biológicos (cariótipos “XY”) que não são neuróticos histéricos dissociativos (gays) e nem esquizofrênico paranoicos (transgêneros & associados), de machismo, porque serão vítimas da tolerância delas mesmas com gente acometida de perversões sexuais, conforme diagnostica Lawrence Kolb, um dos mais importantes psiquiatras Norte americanos (KOLB, 1986). Continue lendo
Psicoses
Neurose ou Psiconeurose
A neurose é basicamente uma doença do comportamento mal adaptado, desajustado ou mal aprendido. É fruto de situações frustrantes vivenciadas, nas quais houve o aparecimento de ansiedade, desilusão, medo ou pavor, distúrbios somáticos ou ainda em conjunção com desordens em algum órgão ou aparelho vital.
As psiconeuroses classificam-se em seis grupos, de acordo com a sintomatologia específica e a queixa principal mais frequentemente encontrada.
- Neurose de Ansiedade
- Neurose Depressiva
- Neurose Fóbica
- Neurose Hipocondríaca
- Neurose Obsessivo-Compulsiva
- Neurose Histérica
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Conceito de psicopatologia
Conceitualmente, psicopatologia pode ser definido como o estudo das doenças da mente, pois psique significa mente, pathós traduz-se por doenças e logos significa estudo, sendo todos eles radicais de origem linguística grega. A psicopatologia é a base da psicologia e da psiquiatria, pois todas as doenças mentais são enquadradas de forma sistemática e agrupadas de acordo com sua etiologia, padrão de personalidade, psicodinâmica e sintomatologia.
As doenças mentais se dividem em três grupos: psiconeurose, psicoses e psicopatias.
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A teoria do Complexo de Édipo de Sigmund Freud
A Teoria do Complexo de Édipo preconiza que a personalidade evolui em forma de fases ou estágios e, ainda teoria, que a personalidade tem três estruturas psíquicas. As estruturas são o ID, o EGO e o SUPEREGO, e os estágios são o complexo materno, o complexo de castração e o complexo paterno, respectivamente.
Ao nascer, a criança é um ser desprogramado e vazio, desprovido de aparatos de diferenciação e cognição, isso segundo a teoria de FREUD. Seus desejos são instintivos, a fome, o frio, o calor, a dor e a irritabilidade frente à agressões são comunicados de uma única forma, a qual a criança já nasce sabendo fazer, chorando.
Esta é a primeira fase do complexo materno, onde a criança reage apenas aos desconfortos físicos e cinestésicos, não discriminando pai, mãe, tio, avô, avó e outros. Ela nasce apenas com uma carga de impulsos biológicos, o ID. Aos poucos o bebê começa a discriminar os traços físicos da mãe e diferenciá-los dos outros e neste momento instala-se a relação bi-pessoal, onde a criança sente que a mãe é seu único meio de obtenção de prazer e também se acha o único objeto de prazer da mãe e, não tem pai, irmãos, ninguém mais. Esta etapa do complexo materno é denominada célula narcísica e aqui o ID emite os impulsos e estes são satisfeitos pela mãe.
Aos poucos, a criança começa a perceber que ela não é a única na vida da mãe, começa a perceber que tem pai e que a mãe também lhe dá atenção. No início a criança reage, mas acaba se conformando com a competição e passa para o segundo estágio. Nesta etapa do complexo materno, inicia-se a formação do ego, a formação da capacidade de decidir e executar por si mesmo as demandas do ID.
Se, ao reagir à competição pelo amor materno, os pais não mantiverem seu lugar no relacionamento e o competidor se afastar e deixar continuar o funcionamento da célula narcísica, o ego em formação se fragmentará dando, segundo a teoria, origem às psicoses. Mas, se a criança aceitou as regras da triangulação e consegue abandonar a célula narcísica, ela entra então no estágio do complexo de castração.
No complexo de castração, a criança aprenderá o não e introjetará os limites, sendo que isto já se iniciou com o abandono do complexo materno. Se a criança obtiver aprovação integral em tudo o que fizer, certo ou errado, por parte dos pais, ela não terá o senso interno, o senso de justiça, de propriedade e de lei. Pensará que tudo lhe pertence, pessoas e objetos. Que tudo ela pode fazer e tudo o que fizer está correto, e, se isto acontecer, instala-se, segundo as concepções da linha psicanalítica, a psicopatia, a mais grave das doenças mentais, pois, não tem cura, medicamento ou terapia e o resultado, geralmente, são crimes de furto, homicídios, latrocínios, violência sexual e muitas outras atrocidades.
Mas, se os pais impuserem os limites, o não, o certo, o errado, a lei, começará a se formar o sensor interno, o superego que tem por função, regular as demandas do ID e as possibilidades éticas, morais e legais de sua execução por parte do ego. Se isto acontecer, a criança entra no terceiro, último e mais doloroso complexo, o complexo paterno.
Após ter superado a frustração de entrarem outras pessoas na relação objetal com a mãe, após haver tolerado todos os nãos, não faça isso; isso não pode; é proibido; e muitas outras negativas limitantes, a criança agora terá ainda de suportar a frustração de, ao encontrar seu objeto de amor do sexo oposto, identificar-se com o genitor do próprio sexo para atrair o genitor do sexo oposto, terá de abandoná-lo e partir em busca de outro que não seja seu pai e sua mãe.
No complexo paterno consolida-se a identificação sexual e a criança começa a interessar-se pelos integrantes do sexo oposto, passando a copiar ou imitar o pai ou a mãe para atrair seu objeto de amor heterossexual ou mais precisamente: uma menina se apaixona pelo pai e para atraí-lo, utiliza o batom da mãe, calça o sapato da mãe, veste a roupa da mãe e imita os comportamentos e atitudes da mãe para conquistar o amor do pai. Se o genitor do mesmo sexo rivaliza a relação e começa a competir com a criança em seu amor incestuoso, ele estará reforçando a situação e dificultando a saída da criança do complexo de Édipo.
No complexo paterno a menina, por exemplo, ama o pai mas teme a hostilidade e o castigo da mãe e se houver ameaças concretas disso, pode surgir o pânico e o medo excessivo e instalar-se aqui a neurose fóbica que será projetada ou simbolizada em algum objeto, situação ou animal. Se houver a rivalização e o castigo é imposto pela mãe à filha, pode surgir daí a neurose histérica.
Quando a criança se apercebe que a mãe é do pai ou que o pai é da mãe e ela tem que procurar um parceiro, sai do complexo de Édipo, levando consigo um resquício inconsciente da paixão incestuosa que experimentou na infância, o ciúme que é o resultado da frustração pela rivalidade do genitor do mesmo sexo, ou seja, aquele desejo de menina de que a mãe lhe desse o pai e por isso ela hostilizava a mãe, transforma-se no ciúme que poderá ser mais ou menos intenso, dependendo do grau de frustração enfrentado pela criança na perda do seu amor incestuoso pelo pai ou pela mãe.
A teoria de FREUD explica, hipoteticamente, grande parte da formação da personalidade e suas patias, especialmente os distúrbios neuróticos onde encontramos falhas no aprendizado do comportamento, mas não explica corretamente as psicoses endógenas, como veremos adiante, neste capítulo.
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