Pena que as mães dos defensores do aborto não eram abortistas convictas

Se fossem, não estaríamos nos enfurecendo com as sandices proferidas no vídeo abaixo pelo autointitulado jornalista Octávio Guedes, porque ele não estaria aqui, teria sido abortado por sua mãe, que estavam muito mal inspirada quando o pariu.

Embaralhar palavras e confundir a população? Para quê? O povo que tem um mínimo de bom senso e moral não se deixa enganar e apenas zomba dos debiloides que tentam justificar o injustificável assassinato intra-útero.

Até 12 semanas a gestação é chamada de embrionária, período onde o óvulo fecundado se desenvolve, forma os tecidos, órgãos e sistemas. Acima de 12 semanas é dita fetal. A criança já está pronta, completa e pode ser considerado como um ser humano pleno.

Estão utilizando o abuso sexual infantil para empurrar goela abaixo da população a autorização legal para o aborto em qualquer caso, mas crianças não engravidam. Apenas as adolescentes que já passaram pela puberdade conseguem engravidar e portanto a desculpa esfarrapada de permitir o aborto em meninas que foram estupradas não tem o menor cabimento ou lógica.

Não sei como este jornaZistE lulopetistE Otávio Guedes ainda não apareceu no estúdio com a cara besuntada de fezes que passou alucinando ser creme hidratante.

O discurso delirante-paranoico que ele fez o credencia a internamento compulsório em isolamento de manicômio judiciário com antipsicótico intravenoso contínuo, camisa de força, mordaça e eletroconvulsoterapia de hora em hora até fritar o tecido neurofecal (fezes nervosas) que preenche seu crânio.

Não estou defendendo a criminalização ou descriminalização do aborto, pois é uma decisão que cabe apenas e tão somente à mulher e a mais ninguém. O que condeno e a banalização de uma prática perigosa e de alto risco, transformando-a em medida sanitária profilática para os casos de estupro e que acabará usada para corrigir desvios de conduta, de falta de caráter, de idoneidade e de pudor, pois muitas mulheres irão às baladas, engravidarão e depois dirão que foram estupradas para conseguirem abortar.

Trabalhei em hospital público universitário durante 29 anos e cansei de ver mulheres chegarem ao Pronto Atendimento de Gineco-Obstetrícia (PAGO) se dizendo vítimas de estupro, recebendo o kit VVS (Vítima de Violência Sexual) composto de antirretrovirais anti-HIV (caríssimos, custando milhares de reais cada frasco), antibióticos contra doenças sexualmente transmissíveis, vacina anti-hepatite B e pílula do dia seguinte, mas ingeriam apenas a pílula do dia seguinte, jogando os demais fármacos do kit no lixo.

O que estão omitindo levianamente aqui é que as mulheres, por mais jovens que sejam, sabem quando estão grávidas pois seu principal regulador fisiológico, a mensturação, é suprimida após a nidação (implantação da mórula – o botão embrioário) no útero e portanto, este prazo de 22 semanas para fazer um aborto legalmente é um absurdo e apenas favorecerá aquelas que tentam dar o golpe da barriga, engravidando para agarrar um bom partido e terão mais tempo para se livrar da gravidez, caso o seu plano de parasitagem desande. Esta conclusão não é maldade ou preconceito contra as mulheres, mas calcada na realidade e na experiência de mais de três décadas de prática clínica.

Quem não quer engravidar não tenha relações sexuais ou use métodos contraceptivos. Estupro é outra história e os casos devem ser resolvidos pela polícia e não pelo Congresso Nacional ou Supremo Tribunal Federal, cujos integrantes deste último o contribuinte não sustenta com os impostos que lhes são arrancados para fazer ativismo político e defender ideologias que se chocam frontalmente com os costumes e a moral do povo brasileiro.

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