O dilema dos vírus

Em 28 de novembro de 2010, já nos estertores da pandemia de gripe H1N1, que também veio da China, transcrevi um texto de Maurício Horta, publicado na revista Super, que tinha o título acima e discorria sobre a letalidade dos vírus e sua transmissibilidade, onde o autor discutia o grau de virulência e a capacidade de transmissão de cada vírus e no qual o autor concluía que os vírus mais letais são suicidas potenciais porquê quanto maior a capacidade de matar um organismo, menor a sua chance ou capacidade de transmissão devido a não haver tempo para ele passar de um doente para outro.

Uma década já se passou e dentro dela, outros vírus também assustaram até a chegada deste CoVID-19, que está levando o povo ao desespero ao ouvir os relatos e conselhos de supostos especialistas QUE NÃO ENTENDEM NADA DE IMUNOLOGIA, e de politiqueiros inescrupulosos, CORRUPTOS e sem nenhum caráter preocupados unicamente em destruir o país para tentar se apoderarem, novamente do governo e voltarem a roubar e escravizar os contribuintes que sustentam a nação.

Como já escrevi em diversos artigos neste sítio, humanos e vírus convivem e se digladiam desde o gênesis e sempre ganhamos a batalha, tanto que a humanidade ainda não se extinguiu, continuando aqui e se reproduzindo exponencialmente.

Há de se ter bom senso (VERGONHA NA CARA) e respeitar a natureza e seus postulados centrais, especialmente a seleção natural, sendo que os mais fracos, aqueles que tem comorbidades ou anomalias e síndromes genéticas perecerão, infelizmente, e os mais fortes sobreviverão.

Pode parecer uma afirmação “nazista” (já me chamaram disso, cometendo crime de calúnia), mas é a realidade, é uma das leis da natureza e graças a ela a humanidade ainda está aqui. Não adianta fazerem beicinho, terem ataque histérico (ou de pelanca, como dizem na gíria), pois esta é a realidade.

Uma coisa é certa: a China pagará muito caro por esta pandemia. Podem esperar.

Leiam o artigo que dá título a esta matéria aqui

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