A Pfizer tinha certeza absoluta que sua vacina experimental acabaria usada “politicamente” por canalhas com mandato parlamentar e outros tipos de corruptos, para cometer crimes diversos, especialmente superfaturando os valores da vacina e obrigando qualquer um a se vacinar, para lucrarem mais ainda, e com esta certeza a Pfizer impôs um termo de acordo, tido como draconiano e inaceitável pelos governos do Brasil e da Argentina, mas que visava eximir a empresa de ser responsabilizada pelos crimes de uso indevido a serem, CERTAMENTE, cometidos por políticos cafajestes e magistrados paus-mandados, denegrindo seu produto e seu nome.
Os políticos brasileiros, da mesma forma que os argentinos, são totalmente previsíveis. Não tem nenhum caráter e pensam apenas em encher seus bolsos, pouco se importando com as mortes decorrentes de seus atos, ou seja: DANEM-SE OS CONTRIBUINTES QUE TRABALHAM E SUSTENTAM ESTA REPUBLIQUETA BANANEIRA!
O que Renan Calheiros, Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e demais palhaços desse Circo Parlamentar de Indecência entendem de farmacologia e de ensaios farmacológicos? NADA! Só entendem, como mestres, de enganar o contribuinte que os sustenta.
Agora querem obrigar o Ministério da Saúde a vacinar crianças e adolescentes com vacinas cuja metodologia farmacêutica, o RNAm, ainda não passou por ensaios de farmacogenética para determinar seus efeitos genotóxicos e sua teratogênese. Querem obrigar a vacinação de organismos que estão na fase mais delicada e frágil da vida e sobre a qual os efeitos que as vacinas de RNAm não são conhecidos e, menos ainda, previsíveis, indo desde formação de tumores malignos e podendo chegar até a indução de mutações genéticas.
Ontem, dia 17 de setembro, uma adolescente vacinada com o “imunizante” (experimental) da Pfizer faleceu de púrpura trombocitopênica, uma coagulopatia que pode ter causas autoimunes ou pode ser produzida por fármacos como a dipirona, as sulfas e outros, fato que provocou a suspensão imediata da vacinação de menores de 18 anos por parte do Ministério da Saúde, mas não demorou nem 24 horas para os políticos que não entendem nada de farmacologia e menos ainda de imunologia, condenarem, como se fossem autoridades e cometendo crime de exercício ilegal da farmácia e da medicina (art. 282 do CPP), a decisão do Ministério, e dizerem que a coagulopatia que acarretou a morte da menina não tem nada a ver com a vacina, MAS… A vacina da Astra Zêneca, cuja metodologia farmacêutica é idêntica à da Pfizer, já tem diversos casos comprovados de trombose, outra coagulopatia gravíssima.
[Voltar]