Vídeo de Ivandélio Sanctus
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Essa é uma das verdades mais absolutas da medicina. Grande Lair Ribeiro. Continue lendo
Este vídeo é um fragmento de uma palestra de mais de três horas que Lair Ribeiro proferiu para colegas cardiologistas na qual procurou elucidar as mentiras existentes acerca da relação colesterol X infarto ou mortalidade por distúrbios cardiovasculares, bem como acerca do uso de inibidores da síntese do colesterol. Continue lendo
Tratamento é feito com uma dose de substância extraída da raiz de uma planta africana. Medicamento não é regulamentado pela Anvisa.
Diogo Nascimento Busse, 28 anos, era usuário de drogas. Durante 13 anos, a vida dele foi semelhante à de outros usuários: mesmo estudando e trabalhando normalmente, passava dias fora de casa e chegou a sofrer alguns acidentes. Tentou inúmeros tratamentos psiquiátricos, psicológicos, medicamentos e internações. Nada deu resultado. Sem saída, mas com esperança de largar a dependência, há dois anos e meio, a curiosidade empurrou Busse para uma substância pouco conhecida no Brasil: a ibogaína.
Tabernanthe ibogaSubstância extraída da raiz da iboga, arbusto encontrado em países africanos, a ibogaína é usada para fins terapêuticos no país há dez anos, por uma única clínica, com sede em Curitiba. Nesse período, 130 usuários de drogas usaram o medicamento, Diogo foi um deles. Há dois anos e meio livre do crack, o advogado e professor universitário conta como foi a experiência. “Foi um renascimento. Foi uma viagem espiritual, de autoconhecimento, expandiu meus horizontes. É inexplicável. Hoje eu analiso o passado e não tenho lembranças positivas daquele tempo”, diz.
De acordo com o médico gastroenterologista da clínica Bruno Daniel Rasmussen Chaves, a ibogaína produz uma grande quantidade do hormônio GDNF, que estimula a criação de conexões neuronais, o que ajuda o paciente a perder a vontade de usar drogas. A ibogaína, segundo ele, também produz serotonina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer. A droga é processada na Inglaterra e vendida em forma de cápsulas. O preço de uma unidade, quantidade suficiente para o tratamento, gira em torno de R$ 5 mil.
Molécula da ibogaina, C20H26N2OAs imagens que as pessoas enxergam enquanto estão sob o efeito da droga, segundo o médico, são sonhos. “Não se trata de alucinações, a ibogaína não é alucinógena. É como sonhar de olhos abertos, só que durante muito tempo. Durante o sono temos apenas cinco minutos de sonhos a cada duas horas. Com a ibogaína são 12 horas”, explica Chaves.
Não é um milagre
Mesmo que os resultados sejam animadores – a taxa de recaída entre os usuários da ibogaína gira em torno de 15%, enquanto nos tratamentos convencionais varia entre 60% e 70% – a substância não é um milagre e nem faz tudo sozinha. De acordo com a psicóloga Cleuza Canan, que há mais de 30 anos trabalha com dependência química, os pacientes passam por três fases. “Avaliamos clinicamente e psiquicamente o paciente. Existe uma fase de desintoxicação. São necessários 60 dias de abstinência para o paciente ir para a ibogaína. Depois que ele toma, começa uma fase que consiste na reorganização e readaptação, com terapia individual e de grupo”, afirma.
A reportagem Gazeta do Povo conversou com ex-usuários de drogas que recorreram à ibogaína. Eles foram unânimes em afirmar que, depois de tomar a substância, nunca mais tiveram vontade de se drogar. “Eu nunca mais tive vontade. Aquela fissura desapareceu. A droga é apenas uma lembrança, nada mais que isso”, diz um paciente que não quis se identificar. Segundo Cleuza, a recaída só é possível se o paciente mantiver os mesmos hábitos. “Se ele frenquentar os mesmos lugares, conviver com os mesmos amigos, achar que está imune”, explica.
“Não existe comprovação científica”
Atualmente, a ibogaína é usada em países como Nova Zelândia e Holanda. Nos Estados Unidos ela serve apenas para fins acadêmicos. No Brasil, a substância não é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Apesar de não haver restrições legais ao consumo, a droga não pode ser comercializada em farmácias e nem produzida em laboratórios nacionais. Para consumi-la é necessário importar de outros países.
O Conselho Regional de Medicina do Paraná chegou a fazer um parecer sobre a substância. De acordo com o psiquiatra Marco Antonio Bessa, que assina o documento, não há estudos científicos sérios sobre a droga. “Ela [ibogaína] é totalmente contraindicada. É uma droga alucinógena muito potente, que pode causar sérios problemas psiquiátricos”, diz. Sobre o sucesso da ibogaína, o médico afirma que são apenas relatos. “Não existe comprovação científica. O crack é uma dependência grave, desesperadora para a família, que fica sensibilizada. Mas não existe uma cura milagrosa. É uma grande ilusão achar que a ibogaína pode acabar com o vício”, afirma.
Pesquisas
O médico Rasmussen Chaves rebate as críticas afirmando que existem várias pesquisas sendo desenvolvidas e cita as universidades de Nova York e Miami, nos Estados Unidos, e o Hospital de Sant Pau, em Barcelona, como exemplos. “As pesquisas nestas instituições demonstram que a ibogaína é uma substância efetiva no combate à dependência não só do crack, mas da cocaína e heroína. Não existem relatos de nenhuma complicação psiquiátrica desde o início do uso da substância há 40 anos”, diz. (GA)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iboga%C3%ADna
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Um estudo dirigido por um médico francês de 2008 a 2010, publicado nesta semana na revista Frontiers in Psychiatry, mostra a eficácia do baclofeno no tratamento a longo prazo do alcoolismo. Continue lendo
ATENÇÃO: soluções contendo cloreto de sódio ou conservantes podem causar a precipitação do produto, portanto não devem ser utilizadas. Se necessário, lavar o cateter com Glicose 5% antes da infusão.
RECONSTITUIÇÃO
• Diluente: Água Estéril para Injeção. Volume: 12 mL. Agitar por 30 segundos ou até que todo o pó seja disperso.
• ATENÇÃO: reconstituir somente com Água Estéril para Injeção, pois outros diluentes podem provocar a precipitação do produto.
• Aparência da solução reconstituída: suspensão amarela translúcida.
• Estabilidade após reconstituição: refrigeração (2°-8°C): 24 horas.
DILUIÇÃO
• Diluente: Glicose 5%. Volume: para se obter uma concentração de 1 a 2 mg/mL. Para crianças podem ser utilizadas concentrações de 0,2 a 0,5 mg/mL.
• Estabilidade após diluição com Glicose 5%: iniciar a infusão até 6 horas após a diluição, proteger da luz.
TEMPO DE INFUSÃO: 2 horas. Se a droga for bem tolerada, o tempo pode ser reduzido para 1 hora. Se houver desconforto, o tempo de infusão deve ser aumentado.
ATENÇÃO: não utilizar filtro de linha com poro de diâmetro menor que 1 µm. Se necessário, lavar o cateter com Glicose 5% antes da infusão.
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Realmente existe um excesso de hormônios femininos do plástico, PVC, alimentos à base de soja, mas não é apenas nestas fontes que existe hormônio feminino. Continue lendo