Será que isso é um espermatozoide?
Conseguiram isolar o material genético? Se for mesmo um espermatozoide, então é um autêntico espermatossáuro. Leia mais
Será que isso é um espermatozoide?
Conseguiram isolar o material genético? Se for mesmo um espermatozoide, então é um autêntico espermatossáuro. Leia mais
Se essa proposta vingar, será o fim dos chamados BOs ou bonificados, apresentações medicamentosas vendidas em sistema no qual o estabelecimento farmacêutico pede uma unidade e vem dois no pedido e na nota fiscal, mas com desconto desconto de 50%, no chamado 1 com 1, ou de até mais de 80%, quando o BO é de 1 com 4, e isso gera ao estabelecimento um lucro de até 180%.
Obviamente que tamanha bondade não sai de graça. O diferencial de preço destas apresentações está na qualidade da matéria prima, geralmente compra de fabricantes não muito sérios ou então podendo ser matéria prima refugada e descartada. Leia aqui
A chamada da matéria no Portal UOL diz que “estudo prova que cérebro tem ligação direta com o sistema imunológico”, mas não há novidade alguma no fato do cérebro controlar o sistema imunológico. Os psicólogos já sabem disso há mais de 50 anos. Não há revolução alguma nisso.
É mais que sabido que problemas emocionais constantes. Estresse contínuo e depressão afetam o sistema imunológico deixando as pessoas mais suscetíveis a infecções das mais variadas, bem como a doenças auto-imunes.
O simples fato de terem descoberto vasos do sistema linfático no cérebro não é comprovação alguma do que já se sabe há mais de meio século. Leia mais
Diz um antigo (muito antigo mesmo, diga -se de passagem) ditado: “quem não deve, não teme” e defender-se sem ser acusado formalmente é um forte indício, para não dizer confissão, de culpa. Leia aqui
O melhor que Dilma tem a fazer é “pedir para sair”, parafraseando o personagem Capitão Nascimento, do filme Tropa de Elite. Com uma reprovação nestes patamares o risco do país afundar ainda mais na crise econômica em que se encontra é muito grande, porque reprovação é desconfiança a mãe de todas as revoluções. Leia aqui
O melhor que Dilma tem a fazer é “pedir para sair”, parafraseando o personagem Capitão Nascimento, do filme Tropa de Elite. Com uma reprovação nestes patamares o risco do país afundar ainda mais na crise econômica em que se encontra é muito grande, porque reprovação é desconfiança a mãe de todas as revoluções. Leia aqui
Quem primeiro chamou a atenção para o risco do uso indiscriminado de antibióticos foram os Farmacêuticos e não os médicos que são os verdadeiros causadores do problema sério enfrentado hoje de aumento de resistência bacteriana e surgimento de bactérias multirresistentes, ou seja, microorganismos que não morrem com quase ou nenhum tipo droga, por mais poderosa e “venenosa” que ela seja.
Há mais de vinte anos os farmacêuticos brasileiros vem alertando, através de seu Conselho Federal de Farmácia, acerca do risco, levando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária a baixar a Resolução da Direção Colegiada (RDC) 20/2011, que estabeleceu como premissa básica, a dispensação (venda) de antibióticos apenas sob prescrição médica, empurrando para os médicos a responsabilidade por toda e qualquer nova cepa de bactéria altamente virulenta que possa aparecer.
Por que os médicos são os culpados da resistência bacteriana?
Médico é uma profissão mercenária que vive basicamente de agrados (para não dizer outra coisa) da indústria farmacêutica, que lhes paga altas comissões para prescrever cada nova droga que ela coloca no mercado, independente de sê-la necessária, eficiênte ou segura e a resistência bacteriana surge com o uso de antibióticos de espectro cada vez mais largo, deixando de administrar um antibiótico mais antigo, de menor espectro e que tem ação sobre uma bactéria, fazendo com que elas criem mecanismos de resistência, que podem ser expressos por enzimas degradadoras de antbióticos, modificações me sua estrura celular, especialmente em sua parede celular, ou ainda em seu metabolismo, sendo estas as três frentes de ataque dos antibióticos.
De nada adianta os médicos posarem de guardiões ou redentores da saúde porque são justamente eles os culpados pela maioria esmagadora dos eventos adversos e resistência bacteriana que surgem e esta matéria supostamente alertando os usuários tem como único objetivo desviar a atenção do povo da verdadeira causa e dos verdadeiros culpados pelo número cada vez maior de bactérias multirresistentes que está assolando especialmente os hospitais.
Aparentemente seria mera discussão de sexo dos anjos, mas há um caso em que urinar sentado pode trazer benefícios. Homens que tem HPB (hipertrofia prostática benigna) urinam mais facilmente sentados que em pé. Muitos clientes já me procuram com a cabeça cheia de “grilos”, duvidado de suas sexualidades por estarem urinando sentados, achando que estão mudando de sexo involutáriamente. Leia aqui
Aparentemente seria mera discussão de sexo dos anjos, mas há um caso em que urinar sentado pode trazer benefícios. Homens que tem HPB (hipertrofia prostática benigna) urinam mais facilmente sentados que em pé. Muitos clientes já me procuram com a cabeça cheia de “grilos”, duvidado de suas sexualidades por estarem urinando sentados, achando que estão mudando de sexo involutáriamente. Leia aqui
Para começo de conversa, Tylenol não é um fármaco. É uma marca comercial de paracetamol registrada pelo laboratório Johnsons & Johnsons.
Não há nenhuma utilidade nesta descoberta. O efeito sobre as emoções, pela descrição da reportagem sobre o estudo, é despersonalizante. Não é um efeito sobre ansiedade ou depressão, mas sim de supressão de emoções e isso não interessa a niguém. Qualquer pessoa que tenha um mínimo de bom senso tentará ficar bem longe deste tipo de droga.
O grande problema do paracetamol é a hepatotoxidade e nefrotoxidade. O mecanismo de eliminação do paracetamol produz um metabólito tóxico, o N-acetil-p-benzoquinonimina que mata o hepatócito e intoxica os rins.
Ao contrário da dipirona que tem uma probabilidade de um caso em um milhão de produzir uma aplasia de medula, a toxicidade do paracetamol não é uma questão de probabilidade estatística, mas decorrente de seu mecanismo de ação e de eliminação.
Finalizando, existem agentes despersonalizantes muito melhores e mais seguros que o paracetamol, usados em casos de surtos paranóicos e casos extremos de agitação psicomotora. Leia aqui