Por que mais homens estão fazendo xixi sentados?

Aparentemente seria mera discussão de sexo dos anjos, mas há um caso em que urinar sentado pode trazer benefícios. Homens que tem HPB (hipertrofia prostática benigna) urinam mais facilmente sentados que em pé. Muitos clientes já me procuram com a cabeça cheia de “grilos”, duvidado de suas sexualidades por estarem urinando sentados, achando que estão mudando de sexo involutáriamente. Leia aqui

Por que mais homens estão fazendo xixi sentados?

Aparentemente seria mera discussão de sexo dos anjos, mas há um caso em que urinar sentado pode trazer benefícios. Homens que tem HPB (hipertrofia prostática benigna) urinam mais facilmente sentados que em pé. Muitos clientes já me procuram com a cabeça cheia de “grilos”, duvidado de suas sexualidades por estarem urinando sentados, achando que estão mudando de sexo involutáriamente. Leia aqui

Tylenol não inibe apenas a dor, mas também as emoções, aponta estudo

Para começo de conversa, Tylenol não é um fármaco. É uma marca comercial de paracetamol registrada pelo laboratório Johnsons & Johnsons.

Não há nenhuma utilidade nesta descoberta. O efeito sobre as emoções, pela descrição da reportagem sobre o estudo, é despersonalizante. Não é um efeito sobre ansiedade ou depressão, mas sim de supressão de emoções e isso não interessa a niguém. Qualquer pessoa que tenha um mínimo de bom senso tentará ficar bem longe deste tipo de droga.

O grande problema do paracetamol é a hepatotoxidade e nefrotoxidade. O mecanismo de eliminação do paracetamol produz um metabólito tóxico, o N-acetil-p-benzoquinonimina que mata o hepatócito e intoxica os rins.

Ao contrário da dipirona que tem uma probabilidade de um caso em um milhão de produzir uma aplasia de medula, a toxicidade do paracetamol não é uma questão de probabilidade estatística, mas decorrente de seu mecanismo de ação e de eliminação.

Finalizando, existem agentes despersonalizantes muito melhores e mais seguros que o paracetamol, usados em casos de surtos paranóicos e casos extremos de agitação psicomotora. Leia aqui

Tylenol não inibe apenas a dor, mas também as emoções, aponta estudo

Para começo de conversa, Tylenol não é um fármaco. É uma marca comercial de paracetamol registrada pelo laboratório Johnsons & Johnsons.

Não há nenhuma utilidade nesta descoberta. O efeito sobre as emoções, pela descrição da reportagem sobre o estudo, é despersonalizante. Não é um efeito sobre ansiedade ou depressão, mas sim de supressão de emoções e isso não interessa a niguém. Qualquer pessoa que tenha um mínimo de bom senso tentará ficar bem longe deste tipo de droga.

O grande problema do paracetamol é a hepatotoxidade e nefrotoxidade. O mecanismo de eliminação do paracetamol produz um metabólito tóxico, o N-acetil-p-benzoquinonimina que mata o hepatócito e intoxica os rins.

Ao contrário da dipirona que tem uma probabilidade de um caso em um milhão de produzir uma aplasia de medula, a toxicidade do paracetamol não é uma questão de probabilidade estatística, mas decorrente de seu mecanismo de ação e de eliminação.

Finalizando, existem agentes despersonalizantes muito melhores e mais seguros que o paracetamol, usados em casos de surtos paranóicos e casos extremos de agitação psicomotora. Leia aqui

Pediatras defendem seringa como melhor forma de dosar remédio

Não há novidade alguma nesta matéria. Todos os farmacẽuticos recomendam o uso de seringas descartáveis de 1, 3 ou 5 mililitros no lugar dos copos ou colheres dosadoras que acompanham as embalagens das apresentações em solução ou suspensão oral de fármacos industrializados há mais de 30 anos. Parece que alguém está querendo provar ser o descobridor do caminho para as Índias.

Quem entende de pesquisa, produção e administração de fármacos é o farmacêutico e não o médico. Médico entende de cirurgia. Falo isso porque sou mestre em medicina III (clínica cirúrgica), e desde que eu estava na faculdade (faz tempo…) eu já via os farmacêuticos recomendarem o uso de seringas que, naquela época, eu pensava ser uma maneira de arrancar um dinheiro a mais dos clientes, mas hoje vejo a importãncia e o acerto de tal medida. Leia aqui

Cães e gatos ajudam na recuperação de crianças internadas

O Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná também criou um projeto de terapia com animais apelidado de “amigo bicho”, coordenado pelo Comitê de Humanização, com o mesmo objetivo do projeto divulgado nesta reportagem, mas com a proposta de também atender adultos em diversas unidades de internação.

Entre os dois projetos há uma diferença: no Hospital de Clínicas da UFPR admite-se apenas cães de raças reconhecidamente dóceis e que passam por um treinamento, além, é claro, de todos os cuidados com vacinação, higiene e etc. Gato não entra (acho que por enquanto).

Em 19 de novembro de 2014, alguns integrantes do projeto (oito golden retriever, um schnawzer e uma cadela lhaza-apso) visitaram as crianças da Cirurgia Pediátrica fantasiados de renas de Papai-Noel (imagens abaixo).

Leia aqui

Cães e gatos ajudam na recuperação de crianças internadas

O Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná também criou um projeto de terapia com animais apelidado de “amigo bicho”, coordenado pelo Comitê de Humanização, com o mesmo objetivo do projeto divulgado nesta reportagem, mas com a proposta de também atender adultos em diversas unidades de internação.

Entre os dois projetos há uma diferença: no Hospital de Clínicas da UFPR admite-se apenas cães de raças reconhecidamente dóceis e que passam por um treinamento, além, é claro, de todos os cuidados com vacinação, higiene e etc. Gato não entra (acho que por enquanto).

Em 19 de novembro de 2014, alguns integrantes do projeto (oito golden retriever, um schnawzer e uma cadela lhaza-apso) visitaram as crianças da Cirurgia Pediátrica fantasiados de renas de Papai-Noel (imagens abaixo).

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