O pessoal do TecMundo esqueceu de dizer, ou não sabe, que Linux não é um sistema operacional, mas apenas o núcleo, chamado de kernel, em inglês, que compõe distribuições como o Debian, Slackware, Red Hat, Gentoo, Arch, e milhares de outras distribuições filhas destas, como Fedora, Ubuntu, Android, ChromeOS, que são os sistemas operacionais do código aberto.
As distribuições Linux são usadas em praticamente todos os servidores de dados, de web, de comunicações, de missões críticas ao redor do mundo.
A NASA usa Debian, uma das distribuições pioneiras, em seus servidores e na estação espacial internacional.
A Micro$oft criou o Azure, seu servidor de “nuvem” para aplicativos “on line” e download de imagens do Windows e do Office, usando o núcleo Linux.
Os servidores de comércio eletrônico da Amazon, do Aliexpress, da Americanas (tupiniquim), são todos construídos sobre um núcleo Linux.
O LHC ou Large Hadron Collider, que traduz-se por Grande Colisor de Hadrons, do CERN, usa Linux em seus servidores de pesquisa e missões críticas.
Os 500 mais poderosos servidores do mundo usam Linux.
As diferenças mais visíveis e importantes dentre os sistemas operacionais os editores do tecmundo não revelaram. Sistemas de arquivos e a forma como os aplicativos (programas, pacotes ou softwares) são instalados neles são as principais diferenças entre todos eles.
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