O egrégio Conselho Federal de Psicologia (CFP) está cometendo o maior atentado contra um dos direitos inalienáveis do ser humano: o direito à felicidade.
O CFP ao dizer este absurdo está violando o inciso III do artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil onde se lê, claramente, que niguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.
A mesma premissa que garante a o direito do indivíduo de ser homossexual deve, igualmente, garantir o direito daquele que é homossexual, mas não se sente feliz com sua sexualidade, tentar revertê-la. A obrigatoriedade da manutenção do comportamento homossexual por um indivíduo que não o aceita é uma situação de degradação para ele, podendo e devendo, SE FOR VONTADE DELE, tentar ser revertida por tratamento, qualquer que seja: médico ou psicológico.
Homossexualidade é comportamento e não condição ou estrutura fisiológica, anatômica ou genética. Quem tem alguma dúvida que leia um bom livro de genética e tente encontrar nele o gene gay. Não existe um gene gay. Ninguém nasce gay.
O que pode ter acontecido de 30 ou 40 anos para cá é a poluição ambiental por hormônios contraceptivos orais que, excretados na natureza pela urina das mulheres, tem contaminado os lençóis d’água e chegado ao organismo dos meninos desde o nascimento, provocando fragilização do sistema endócrino e de alguns circuítos cerebrais, produzindo o comportamento homossexual, mas fisiologicamente, anatomicamente e geneticamente quase todos os indivíduos que nascem ou são homens ou mulheres.
Quase todos porque existem os hemafroditas, mas são pessoas com malformações tão severas que sequer sentem ou conseguem exercer a sexualidade.
Lamentável a postura do CFP. Como órgão fiscalizador do exercício da profissão ele deveria abster-se de emitir opinião por ser uma entidade jurídica. A opinião emitida é pessoal de conselheiros, ou seja, de pessoas que defendem a obrigatoriedade de um homossexual se manter homossexual, mesmo que isso lhe custe a felicidade ou até mesmo a própria vida. Não é uma opinião da categoria. Nem todos os psicólogos concordam com esta posição.
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