A alegação vigente é que eles fazem medicina preventiva, já que não saberiam curar doenças e nem devem ter noção do equipamento disponível nos hospitais.
Medicina preventina sem saneamento básico é piada de comuna sem-vergonha. Isto aqui é cada vez mais uma republiqueta vagabunda, cujo interesse é trazer o que não tem valor para potencializar a farra do atraso.
Enquanto isso, quem pode e é bem qualificado tenta outros ares. Na primeira leva, estarão incrustrados os incapazes daqui, que jamais conseguiriam aprovação em vestibular e foram para cuba.
Cubanos que venham serão infiltrados como agentes fomentadores do ódio de classes; com o que sabem, a população terá acesso a chás de camomila, erva cidreira, hortelã, boldo e alguns escaldapés.
Lulla e sua nociva prole continuarão a ser atendidos no sírio-libanês. Há médicos em número suficiente nesta sbórnia; falta um plano de carreira decente que os atraia ao interiorzão e postos de serviço minimamente equipados.
Enquanto os países civilizados só importam cientistas, aqui se abrem vagas e espaço para a ralé ignorante sob o olhar compassivo cúmplice dos abostados do PT.
E tem mais: já se cogita dentro do pt (pelos petralhas) numa segunda etapa a contratação de “soldados cubanos” para vigiarem nossas fronteiras.
Será que as forças armadas estão a par e concordam. Estamos mesmo perto do caos e de uma revolta interna sem precedentes …
(…) TERCEIRIZAÇÃO VERMELHA:
EM 2013 CHEGAM AO BRASIL 1.500 MÉDICOS CUBANOS CONTRATADOS!
1. Estão muito adiantadas as negociações para contratar médicos cubanos a fim de trabalharem em regiões do interior do Brasil. Persistem divergências apenas quanto aos valores a serem pagos pelo Governo brasileiro e ao método de supervisão das atividades profissionais dos médicos cubanos.
2. Os primeiros 1.500 profissionais deverão chegar ao Brasil no fim de janeiro ou início de fevereiro do próximo ano, a fim de evitar-se a exploração do assunto no decurso da campanha para as próximas eleições municipais de 2012.
3. Estamos seguindo de maneira rigorosa a esteira venezuelana… Enquanto isso, o Conselho Nacional de Medicina vem estabelecendo critérios rigorosos para confirmar os médicos brasileiros formados em países vizinhos.
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VOCÊ PRECISA LER ISTO POR INTEIRO!…
MÉDICOS REPROVADOS: A SOCIEDADE PRECISA SABER!
Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.
Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.
A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas.
As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais do País.
As faculdades cubanas, a mais conhecida é a – Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana – são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica.
Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo, tendo sido indicados por movimentos sociais, organizações não governamentais e partidos políticos.
Dos 160 brasileiros que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST).
Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioria das faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País.
As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional.
Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames de habilitação profissional – o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira.
Para as duas entidades, as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina teriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados.
Em resposta, o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doenças entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa.
No marketing político cubano, os médicos “curativos” teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas “classes populares”.
Entre 2006 e 2007, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasil e de Cuba, permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina expedidos nos dois países, mas os líderes governistas não o levaram a plenário, temendo uma derrota.
No ano seguinte, depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma “solução” para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde. E, em 2009, governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010.
Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC, e aplicada por todas as universidades. Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo – mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias – pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de “promover ajustes”.
As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação.
Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.
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Your answer shows real itnelilgence.
Acabo de ler os textos acima e estou impressionada como a capacidade burguesa de muitos impede a melhoria do nosso país. Me deslumbrei e me apavorei ao mesmo tempo, pois é uma quantidade de palavras egoístas e completamente baixas em níveis de conhecimento cultural na hora de argumentar uma hipótese. Não comprarei essa briga porque o que muito fala pouco faz. Mas é realmente lamentável que existam pessoas tao “insetos”, porque nem sequer de animais posso chamar-los, em nossa sociedade humana.
Por um acaso você se formou na ELAM (Escola Latinoamericana de Medicina)? É militante do PT? O que realmente assusta é o jargão “capacidade burguesa” que já anda para lá de batido. A medicina ensinada em Cuba não é, nem de longe, melhor que a ensinada no Brasil. Por maiores que sejam os problemas curriculares das nossas escolas médicas, o Brasil ainda está muito à frente de Cuba no ensino da medicina. Você confiaria sua saúde ou sua vida a um médico que você não tem certeza da qualidade da formação? Eu não! Verifique os dados do MEC. Apenas 3 a 4% dos médicos graduados em Cuba conseguem passar no exame de revalidação de diploma do MEC.