Ataque hacker poderia paralisar EUA

Ataque hacker não existe, até porque estes são “do bem”, ou seja, são programadores que se esforçam em desenvolver a informática e portanto um ataque hacker é praticamente impossível, mas um ataque cracker provavelmente paralisaria os EUA, pois estes são do mal e tem dois objetivos básicos – ganhar dinheiro explorando criminosamente brechas de segurança em sistemas operacionais e aplicações interativas (“on line”), ou destruir, de forma vandalesca, tudo o que existe, prejudicando as pessoas, instituições e até arriscando vidas pelo simples prazer sádico e/ou exibicionista. A maior ameaça para os norte-americanos e também para o mundo, são eles mesmos se insistirem nesta paranoia megalomaníaca e orgulhosa de serem motivo de inveja para todos os demais povos do planeta e potenciais alvos de ataques dos invejosos incapazes de concorrerem com eles, isso dentro da lógica narcisista que reina nas terras do Tio SAm.

Barack Obama, presidente americano: indústrias, empresas ou parte de empresas poderão ser fechadas temporariamente, ou teriam que tomar outras medidas para lidar com as ameaças.

Uma proposta de lei sobre segurança na internet que está circulando no Congresso americano daria ao presidente dos Estados Unidos o poder de declarar Estado de Emergência em caso de grandes ataques de hackers, além de forçar algumas companhias a melhorar suas defesas e se submeter a fiscalização.

A Reuters obteve uma cópia do projeto, que permite que o presidente declare uma emergência caso exista uma ameaça iminente à rede de eletricidade dos EUA ou a outro tipo de infraestrutura crítica, como o fornecimento de água ou o sistema financeiro, devido a um ataque hacker.

Indústrias, empresas ou parte de empresas poderão ser fechadas temporariamente, ou teriam que tomar outras medidas para lidar com as ameaças.

A declaração de Estado de Emergência duraria 30 dias, a não ser que o presidente a renove, mas não poderia durar mais que 90 dias sem a aprovação do Congresso.

A proposta une dois projetos de lei anteriores, a pedido do líder da maioria no Senado, Harry Reid. “(O projeto) é algo que esperamos poder aprovar até o final do ano, se possível”, disse a porta-voz do senador, Regan Lachapelle, à Reuters.

A oposição no setor, no entanto, pode atrapalhar esse plano.

Steve DelBianco, diretor do grupo de mercado NetChoice, que inclui membros como Yahoo!, eBay e News Corp, se opôs à parte do projeto que impede empresas consideradas “críticas” de contestar esse rótulo na Justiça. “Isso terá que ser corrigido para tornar essa proposta justa para as empresas que pagarão por ela”, afirmou.

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