Picaretagens pseudo farmacoterapêticas

As redes socias estão abarrotadas de propagandas dos chamados “suplementos” que prometem desde a cura de dores reumáticas, emagrecimento, até a cura do câncer, mas que não passam de velhas fórmulas já testadas em laboratórios de pesquisa farmacológicos idôneos que atestaram sua ineficácia.

Apenas no YouTube há milhares de picaretas propaganda suplementos para curar de tudo, de unha encravada até câncer, mas focarei em dois casos mais sérios.

O primeiro é de um youtuber advogado (conferi no cadastro Nacional de advogados a sua inscrição e o número da sua OAB), que se apresenta como analista político consultor e especialista em direito de alta tecnologia, mantendo um canal de análise política propagandeia um sachê emagrecedor.

Entrei no website de um suplemento que promete emagrecimento “natural” e encontrei uma série de irregularidades, das quais cito apenas três:

1. Ausência do nome e número do CRF do farmacêutico responsável. 2. Falta de citação, com números, datas e organizações responsáveis pelos ensaios de farmacocinética, farmacotoxicidade, e tantos outros exigidos de qualquer substância licenciada para uso interno humano. 3. Não tem sequer a composição ou uma bula completa do produto.

Os esquerdopatas ainda conseguirão censurar as redes sociais usando este tipo de propaganda enganosa como justificativa e só não o fizeram até agora porque são muito incompetentes, limitados e com inteligência de ameba comatosa.

Quem emagrece tomando estes sachês não precisa deles, necessita de tratamento psicológico porque sua obesidade é de causa psíquica e não fisiológica/bioquímica. Da mesma forma, aqueles que melhoram de dores crônicas ou reumáticas com cartilagem de tubarão ou qualquer outra picaretagem pseudo farmacoterapêtica, também tem apenas neurose hipocondríaca ou histórico-conversiva.

As redes sociais viraram terra de ninguém e tem gente ganhando dinheiro se metendo em áreas nas quais não tem capacitação técnica e menos ainda competência legal para exercerem atividade.