Expressando minha opinião sobre a questão do uso de Linux explicitada no vídeo abaixo.
Apenas para começo de conversa, o Linux não é um sistema operacional, mas sim um núcleo, ou kernel, como os “escovadores de bits” preferem dizer.
O que chamam de sistema Linux, na verdade, é uma distribuição composta do núcleo Linux, de um servidor gráfico (Xorg ou Wayland), um gerenciador de janelas (KDE, GNOME, Cinnamon, MATE, LXDE, LXQT, IceWM, Fluxbox, Chromium do ChromeOS e muitos outros) e milhares de pacotes (programas ou “softwares”) instalados ao gosto ou necessidade dos usuários aos quais cada distribuição se destina.
Ninguém usa Linux? Mais de 2 bilhões de pessoas usam celulares com Linux… Sim, com LINUX! O núcleo do Android é o LINUX!
O mundo inteiro usa Linux em caixas eletrônicos, bancos virtuais, compras on-line, GPS…
Em praticamente tudo o que funciona com programas informatizados de alta demanda e segurança, o Linux reina soberano.
Os servidores de onde rodam as inteligências artificiais estão baseados em distribuições Linux.
Os felizes e arrogantes usuários de Windows usam Linux na marra. O servidor de autenticação e ativação do M$-Windows, M$-Office e tudo o que a Micro$oft disponibiliza na internet está hospedado em um servidor que ela criou sobre o núcleo Linux, o Azure. Ao ligar o laptop ou o PC com Windows, a máquina se comunica com o servidor da Micro$oft e confere se o sistema instalado é autêntico, licenciado ou “PE – Pirate Edition”.
Uso exclusivamente distribuições Linux há mais de 15 anos. Meu último Windows foi o 7 Ultimate, com licença comprada, regular. Em 2009, migrei para o Debian Linux e nunca mais voltei ao M$-Windows.
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