A verdade sobre a FRAUdemia de Covid-19 vindo à tona

A FRAUdemia do SARS-COV-2, vulgarmente chamado de Covid-19, o pandemônio de vírus requentado pela China, possibilitou à indústria farmacêutica cometer o maior crime contra a humanidade depois do holocausto e da unidade 731 japonesa na mesma China que espalhou o vírus do Covid-19 pelo mundo, fazendo diretamente em seres humanos ensaios clínicos de fase III de uma vacina cuja tecnologia farmacêutica não passou antes pelos ensaios de farmacotoxicidade e de farmacogenética, como manda a legislação que regulamenta os ensaios farmacológicos clínicos com seres humanos.

A tecnologia farmacêutica do RNA mensageiro como veículo de fármacos imunoterápicos não passou pelos ensaios OBRIGATÓRIOS de farmacogenética e de farmacotoxicidade, feitas em roedores, cães, porcos, cavalos e primatas (macacos), para avaliar se o fármaco provoca alterações, anomalias e síndromes genéticas ou cromossômicas a curto, médio e longo prazo, ensaios que chegam a durar 10 anos.

A legislação que regulamenta a pesquisa científica com seres humanos não surgiu após ou por causa dos genocídios nazistas e japoneses, mas devido ao desastre da talidomida, quando fizeram ensaios de farmacogenética e farmacotoxicidade apenas em camundongos e ratos e após lançado o fármaco no mercado, apareceu seu principal efeito adverso, a focomelia.

A denúncia trazida pelo vídeo abaixo coloca os nomes citados nele no mesmo patamar dos nazistas genocidas que faziam experimentos com os judeus e também dos generais japoneses que fizeram horrores para a população chinesa e devem ser considerados como criminosos e responderem pelos mesmos crimes contra a humanidade que Josef Menghele, o monstro de Auschwitz, e os japoneses Shirō Ishii e Masaji Kitano, e terem o mesmo fim que os generais de Adolf Hitler, que acabaram julgados pelo Tribunal de Nuremberg e enforcados, apesar de que devemos levar em conta que Josef Menghele, maior assassino, sanguinário, genocida nazista escapou e viveu impunemente no BRASIL, até morrer de um AVC (acidente vascular cerebral) hemorrágico enquanto nadava na praia de Bertioga, litoral do Estado de São Paulo.

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