Mais uma notícia típica de bioterrorismo

O ebola já é conhecido desde 1976 e até agora ele não causou nenhum surto epidêmico amplo. O bioterrorismo continua a todo vapor

O problema do ebola é o mesmo de qualquer outro vírus: quanto maior a letalidade menor a probabilidade e possibilidade de transmissão porque ele mata o organismo, morrendo junto com ele. Esse é o verdadeiro dilema dos vírus.

O youtuber omitiu o fato de as vacinas de RNAm ainda não terem estudo de farmacogenética e farmacotoxicidade concluídos, atestando a segurança dessa tecnologia farmacêutica a longo prazo. Essa nova tecnologia pode provocar outra tragédia igual a da talidomida nos anos 1950 e 1960.

O youtuber também omitiu que a resposta orgânica de roedores, os porquinhos da índia que ele cita, é bem diferente da humana. Menos de 1% do que se testa e funciona em camundongos e ratos, tem eficácia e segurança em humanos. Até analgésicos funcionam de forma diferente em roedores e humanos.

Minhas pesquisas de mestrado e doutorado em medicina III (clínica cirúrgica), na linha de “dor e sistemas de recuperação pós-operatória”, mostram resultados obtidos em humanos diferentes daquele encontrados em ratos, camundongos e porquinhos da índia.

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