Estão alardeando como revolução um procedimento corriqueiro há quase três décadas em grandes hospitais de Curitiba, como por exemplo o Hospital de clínicas da Universidade Federal do Paraná, Hospital Pequeno Príncipe, Hospital de Caridade da Irmandade da Santa Casa De Misericórdia e milhares de outros estabelecimentos de saúde pelo mundo.
Embora não haja novidade alguma no método propagado na matéria, essa deveria ser a norma de boas práticas farmacêuticas nas farmácias comerciais brasileiras.
O fracionamento de fármacos não evita apenas o desperdício, mas também o uso indevido. Leia aqui
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