Pesquisando editais de concursos públicos para a carreira docente da União, deparei-me com algo vergonhoso e repugnante, um autêntico e inquestionável ato racista.

Diversos editais de uma determinada Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) ofertam vagas para diversas disciplinas de seu quadro, mas algumas delas estão reservadas exclusivamente para negros, informação explícita no documento, e ainda, a titulação mínima exigida é ter mestrado na área de conhecimento, enquanto para as demais vagas de livre concorrência (todas as cores de pele podem concorrer) o mínimo exigido é doutorado.

O que pensar disso?
Infere não tratar-se apenas de reconhecimento do racismo, institucionalizado pela nojenta e vergonhosa lei de cotas raciais, mas a redução da exigência de titulação mínima insinua inferioridade intelectual dos negros frente aos brancos, algo inaceitável nos domínios acadêmicos e científicos.

As tais políticas afirmativas gestadas e paridas nos governos petistas não passam de odiosos e hediondos instrumentos de segregação racial e fomentação de luta de classes cujo objetivo é unicamente enfraquecer a sociedade pela luta fratricida entre irmãos e facilitar a implantação do escravizante e assassino regime socialista, nome bonito para disfarçar o comunismo que matou mais, até hoje e no mundo inteiro, que todas as guerras e epidemias dos séculos XIX e XX somadas.

Parem com isso racistas!
Ou logo seremos tão miseráveis quanto o Haiti, Bangladesh, Venezuela e demais países comunistas.

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