Ora, bolas…
Alguém aí pensou que o SARS-COV-2 dar-se-ia por satisfeito em atacar multidões e matar até 1,92% da população, achando que já teria chegado ao ápice ou aos píncaros da perfeição?
Apenas tolos e ignorantes em imunologia pensariam nisso. Todos os vírus – isso mesmo, TODOS – sofrem mutações ao se replicarem usando a maquinaria enzimática e cromossômica dos hospedeiros e com o SARS-COV-2 não é diferente ou alguém pensou que ele, se achando o “ser supremo viral” ficaria paradinho esperando algum pesquisador encontrar um fármaco que “desafie” sua superioridade e perfeição virulenta? Doce ilusão…
Mutações podem inviabilizar uma espécie, mas via de regra, elas são benéficas e necessárias, aumentando a resistência ao ambiente e, em caso de vírus e bactérias, a virulência e resistência aos tratamentos disponíveis.
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