Em uma matéria sobre a promessa da Qualcomm de suporte a Linux nos processadores Snapdragon X Elite, o articulista do canal Adrenaline soltou a seguinte pérola: Continue lendo
Arquivo da categoria: Informática
Como usar o Mendely sem depender do M$-Word da Micro$oft
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M$-Windows no Raspberry PI 5?
O Raspberry PI (RPI) não foi construído ou sequer pensado para usar M$-Windows. Continue lendo
A máfia das certificações digitais
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Miniconferência Conferência Debian 2024 (MiniDebConf24)
Debian 12 “Bookworm” com problema no “driver” de “mouse” no Lenovo G40-80
O Lenovo G40 é uma linha com diversos modelos de microcomputadores portáteis (“laptops”) e o modelo G40-80, que tem uma “CPU” (processador) Intel core i7-5500U, bem como placa de vídeo dedicada AMD Radeon, está com problemas no “driver” de mouse na versão 12 do Debian. Continue lendo
Instalando o ViaVoice 9 USB PRO em um Windows XP Pro em máquina virtual
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Para matar a saudade: instalação do Windows 2000 PRO em máquina virtual
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Lá vão 25 anos de muitas experiências e publicações
Quando editei minhas primeiras paginas ainda não existia a web 2.0. Estávamos na web 1.0 ou web primitiva na qual não existia interação entre pessoas e sistemas ou páginas.
Era o tempo do HTML estático. Não existia, ainda, linguagens dinâmicas como java, php, asp e o javascript (não confunda com o java, que é uma linguagem propriamente dita) ainda engatinhava.
O tempo passou e surgiram as linguagens dinâmicas e com elas nasceram os CMSs (Contents Manangers Systems – ou Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo) baseados nestas linguagens dinâmicas.
O pioneiro dos CMSs foi o PHP-Nuke, baseado na linguagem livre PHP e possibilitava a criação de conteúdo interativo como chats, enquetes, fóruns e outros recursos que permitiam às pessoas interagirem com a rede. Depois surgiram o Jomla, o Drupal, e diversos outros, destinados ao mesmo fim do PHP-Nuke.
Recentemente surgiram o Moodle, destinado ao gerenciamento de conteúdos educacionais e, por último, surgiram os gerenciadores de blogs, como o Blogger e o provedor WordPress comercial. O WordPress CMS original não é novo. Surgiu em 2003 por Matt Mullenweg, estudante da Houston University, começou a se popularizar a partir de 2008.
Desde o início, em 1998, eu produzia meu conteúdo em HTML estático. Comecei fazendo “no braço” ou “na unha”, como dizem os programadores “raíz”. Depois passei a usar o Word 97 do Office 97 Pro e em 2000, passei para o Front Page 2000 e por último utilizei os editores Coffie Cup e DreamWeaver CS3.
Com o tempo os editores de HTML ficaram obsoletos e os CMSs (content Manager Systems) ficaram mais práticos e comecei a testá-los. Comecei pelo PHP-Nuke, o primeiro deles que hoje não existe mais. Depois tentei o Drupal e o Jomla e acabei no WordPress, o mais simples e estável, mas com o advento da era mobile, à qual, devido aos dispositivos, plataformas e paradigmas podemos chamar de Web 3.0, os gerenciadores de conteúdo mostraram seu primeiro e maior inconveniente: o peso para abrir páginas. Por peso para abrir páginas entenda-se a demora em entregar o conteúdo na tela do dispositivo e o consumo de dados.
Nos planos de banda larga móveis (Internet móvel) paga-se por quilobaite (KB) baixado e os gerenciadores de conteúdo consomem muitos KBs para mostrar uma página.
E por que isso acontece?
Os CMSs armazenam o conteúdo de suas páginas em tabelas de bancos de dados como o PostgreSQL (livre), o M$-SQL (propriedade da Micro$oft), o MySQL (licença GPL, mas propriedade da Oracle), o MariaDB (fork do MySQL e de licença livre) e ao receber uma solicitação, ou seja, um clique em algum atalho (link), o gerenciador tem que percorrer todas as tabelas do banco de dados, encontrar o conteúdo solicitado, organizar, formatar e entregar à tela do dispositivo, mas isso demora, além de consumir banda. Com o aumento no número de páginas publicadas as tabelas de conteúdos (posts) aumentam de tamanho, demandando mais esforço do gerenciador na sua leitura e, consequentemente, aumento no tempo e no consumo.
Qual a saída?
A melhor saída para este problema é o retorno ao velho e bom HTML estático ou manter uma versão em HTML estático (aqui) mas ele tem um problema sério: para criar páginas neste formato é necessário ou conhecer a linguagem HTML ou então utilizar um editor web. Existem diversos editores web. O mais famoso (e caro) é o DreamWeaver, sendo o mais completo em termos de recursos, mas seu preço é proibitivo (US$1.500,00 dólares). É possível fazer paginas HTML usando o MS-Word e também o LibreOffice ou ainda, os excelentes Bluefishe Bluegriffon, que são editores livres, desenvolvidos originalmente para Linux, mas que tem versões para o M$-Windows.
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O registro do domínio
Foi em 5 de março de 1998 que o registro deste domínio foi deferido pela FAPESP – Funcação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que era o órgão de controle da internet brasileira naquelas épocas. A internet era levada tão pouco a sério que não existia sequer um órgão federal que a regulamentasse, sendo vista como terra de ninguém ou reduto de nerds ou de gente que não tinha o que fazer.
O registro de um domínio, naqueles tempos heróicos, era muito difícil e caro. O primeiro requisito – sine qua non – (sem o qual) era ter uma empresa constituída com contrato social registrado na Junta Comercial do Estado, inscrição estadual e CNPJ válido e ativo na Receita Federal, documentos que eram de apresentação obrigatória, juntamente com a guia de recolhimento do tributo de registro do domínio. Após protocolado o pedido, os novos registros de domínio eram aprovados em sessões plenáriias do câmara da FAPESP encarregada dos registros de domínios, que se reunia apenas uma vez por mês.
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