De acordo com dados epidemiológicos divulgados recentemente, a mortalidade do SARS-COV-2 gira em torno de 0,3% à 1,92% e as vacinas, no plural porque são de diversos fabricantes e cada uma usa metodologia farmacêutica diferente na sua produção, tem eficácia entre 90% e 95%, então…
Independente da eficácia de cada uma delas, as vacinas não farão diferença na prevenção desta peste chinesa pois os 0,3% à 1,92% de indivíduos que continuarão a morrer infectados pelo vírus acabarão enquadrados ou diluídos dentro da margem de ineficácia delas!
As vacinas funcionarão mais como um amuleto, ou mesmo um placebo, podendo no máximo mudar o tipo de sujeito mais afetado e propenso a desenvolver as formas mais graves ou ainda reduzir a letalidade da doença causada pelo coronavírus.
Apesar do exposto nas linhas anteriores e da vacinação não ser obrigatória (nenhum artigo da Constituição Federal obriga as pessoas a se vacinarem), aconselho todos a tomarem qualquer uma das vacinas que estão vindo aí por um motivo muito lógico: discriminação social. Aqueles que não se vacinarem correrão sérios riscos de serem segregados, estigmatizados, impedidos de frequentar lugares públicos e praticarem ou participarem de todas as demais atividades sociais.
Ninguém amanhecerá no dia seguinte a vacinação com cara de Sputnik (o primeiro satélite artificial lançado pela União Soviética em 1957), menos ainda acordará com chifres na testa e cascos no lugar dos pés e das mãos porquê vacinas não tem potencial de causar mutações cromossômicas estruturais, para desespero dos conspiracionistas, que não passam de um bando de débeis mentais sem ter o que fazer de útil.
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