Cúmulo da futilidade e da insanidade

Perguntinha básica: “o senhor ou a senhora confiaria sua saúde e até sua vida a alguém que não se assume como nasceu e vive a paranoia de pertencer a outro sexo, assumindo a personalidade de outra pessoa?

É o que transexuais, transgêneros, etc, etc, etc, fazem, sendo o mesmo caso de médiuns e pais de santo no transe mediúnico ao renegarem sua personalidade e assumirem, doentiamente, outra personalidade que eles gostariam de ter.

Médico, como todos os demais profissionais, é pago para atender as pessoas e não para fazer qualquer tipo de militância.

Querem viver uma vida de ilusão, de paranoia, vivam em suas vidas privadas e não tentem impor seus modos de vida aos demais cidadãos que pagam impostos e os sustentam em seus empregos.

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“O médico veado foi na delegacia prestar queixa e outro veado chegou para atender agora”. Foi com essa frase que o médico Carlos Vinícius reagiu ao saber que seu colega, também médico, foi alvo de homofobia no Hospital Inácia Pinto dos Santos, conhecido como Hospital da Mulher, em Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros de Salvador.

O caso aconteceu no domingo (4). Antes da consulta, uma paciente teria dito que “odiava ser atendida por homossexual”. O hospital confirmou a situação e manifestou apoio ao profissional.

Em protesto ao comportamento da paciente, Carlos Vinícius usou peruca e maquiagem para receber a paciente. Ele conta que tomou essa atitude ao perceber que o colega vítima de homofobia estava abalado com a situação.

Carlos Vinícius encontrou duas mulheres no corredor do hospital e, ao identificar a suspeita da agressão verbal, questionou se elas tinham sido atendidas. Em seguida, fez questão de atendê-la deixando nítido que também é homossexual.

Carlos Vinícius procurou informações com os outros colegas que estavam de plantão sobre os transtornos que a mulher causou para o seu amigo.

Uso de peruca e batom

O médico vítima da homofobia foi o ginecologista Phelipe Balbi Martins. A mãe dele tinha uma peruca em casa, que seria usaria na Parada Gay de São Paulo, e foi até o hospital para que Carlos Vinícius pudesse usá-la no atendimento.

 O médico também fez um alerta para os suicídios causados pela homofobia.

 O profissional da saúde ainda disse que chegou a conversar com a mulher, que recusou atendimento e chorou após as falas homofóbicas. Ele a aconselhou pedir desculpas ao médico.

Em entrevista à TV Bahia nesta segunda (5), o médico ginecologista Phelipe Balbi agradeceu o carinho das pessoas depois que o caso veio a público. Ele diz que essa foi a primeira vez que sofreu homofobia e que isso não faz parte da sua rotina.

Nota de repúdio

O secretário de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Felipe Freitas, postou em suas redes sociais uma nota de repúdio aos atos de homofobia e de racismo contra os profissionais.

“Estamos atentos e reafirmamos nossa disposição para combater todo e qualquer tipo de violação de direitos no estado. Estamos em diálogo com a vítima, estou em diálogo com o secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner, e com a secretária de Promoção da Igualdade Racial, Ângela Guimarães. Estamos todos empenhados para dar o encaminhamento necessário para as duas ocorrências”, informou o secretário.

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