Dedicatória

À minha afilhada JACKELINE SANTOS, cujo amor e carinho serviram de estímulos para a execução deste projeto.

À todas as crianças brasileiras, nas pessoas de minhas sobrinhas gêmeas ANDRÉA ANTONINI BERTOLAZZO e ANDRESSA ANTONINI BERTOLAZZO e também de minha afilhada GLEYCI KELLY MORAES RAMOS.

À todas as Casas de São João, justas e perfeitas, e a todos os Obreiros da milenar arte real espalhados pelo universo.

À todos os colegas FARMACÊUTICOS e PSICÓLOGOS que no exercício dessas belas e honrosas profissões possuem a consciência e a plena convicção de que devemos ser um baluarte de correção, de idoneidade e de moral ilibada e a toda prova pois o futuro desta nação depende em parte do exemplo que dermos de fé, dignidade, respeito, disciplina e ordem.

Somos profissionais de saúde e devido a isso nos tornamos pessoas públicas, servindo de exemplo e modelo para muitas pessoas que enxergam em cada um de nós o ideal ou o caminho a ser seguido.

Todos os dias do cumprimento sacerdotal do nosso ofício de farmacêuticos ou de psicólogos, devemos ter a certeza de que este país não necessita de heróis ou de ídolos tais como jogadores de futebol, cantores, roqueiros ou outros, pois estes nunca fizeram nada e jamais farão alguma coisa para melhorar o Brasil. Jamais podemos deixar que a população se apoie nos governantes e fique na esperança de que eles resolvam tudo e todas as coisas, omitindo-nos de instruir as massas, conscientizando-as de que o cidadão é o tijolo edificador da Pátria, e neste contexto, devemos exercitar nossa postura profissional, procurando sempre orientar e instruir os deserdados pela fortuna e pela cultura no sentido de fazerem valer seus direitos e cumprirem seus deveres de cidadão.

Jamais poderemos nos fechar em uma redoma de vidro alienando-nos dos problemas do povo de nossa Mãe Pátria. Jamais deveremos nos abster de participar da política nacional furtando-nos do legítimo e obrigatório exercício da cidadania, pois somos integrantes de uma elite que soma cerca de 5% da população brasileira e ainda, longe de preconizarmos a violência ou a desobediência civil, deveremos sim, ensinar, através do nosso exemplo, os brasileiros a amarem o Brasil e a se orgulharem de serem brasileiros de fato e de direito mostrando-lhes o caminho da lei e os ensinando a glorificar o direito, a moral, os bons costumes e a verdade, para construirmos uma nação verdadeiramente soberana, civilizada, com justiça e igualdade social.

Que assim seja, queridos colegas, e que DEUS nos ajude a trilhar nosso árduo, mas gratificante caminho.

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