Vagina

Um caso de adenose vaginal benigna é ilustrado em 108 a 112. Aquela paciente não havia sido exposta ao DES intra-útero, assim, foi este um exemplo de adenose vaginal congênita. Casos de adenocarcinoma desenvolvidos em meninas expostas ao DES têm sido mais raros neste país (Inglaterra) do que nos EUA, mas aqui apresentado foi um deles (Buckley et al., 1982). A paciente tinha sido exposta ao DES no primeiro trimestre da gestação de sua mãe. Ela teve uma menarca precoce mas por outro lado esteve bem até começar a usar contraceptivos orais com 16 anos. Aos 17 anos de idade ela apresentou-se com sangra-mento pós-coito, e um tumor foi achado ao exame clínico.

Caso 1: Adenocarcinoma vaginal células claras

340. Células malignas indiferenciadas. O esfregaço era manchado de sangue com uma população quase pura de células malignas indiferenciadas. Este mostra um citoplasma de coloração pálida e os núcleos contêm nucléolos vermelhos evidentes. (X 250)

341. Células malignas indiferenciadas. O citoplasma claro é mais aparente neste grupo de células achadas em outro campo. (x 250)

342. Adenocarcinoma vaginal (células claras). O tratamento foi por extensão, histerectomia e vaginectomia e o exame da peça mostrou que o tumor crescia nos fórnices vaginais. A cérvix está livre do tumor com exceção da disseminação dos fórnices para a periferia da ectocérvix. O quadro histológico do tumor foi semelhante ao visto neste corte da biópsia colposcópica. Este mostra um adenocarcinoma de células claras pobremente diferenciadas. (H & E, x 62)”>


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