Infecção por HPV com alterações borderline

Ilustrações prévias desta série têm apresentados casos no quais a infecção por HPV era a única anormalidade. Problemas diagnósticos aumentam quando além desta há anormalidade nuclear borderline à discariose. Em casos onde são diagnosticadas células discarióticas, a conduta do caso seguirá o que é normalmente previsto para o grau de neoplasia intra-epitelial (Kaufman et al., 1983), e mesmo quando as alterações são borderline, é aconselhável recorrer-se à colposcopia e biópsia uma vez que a superfície queratótica pode prevenir esfoliação de mais células anormais. Continue lendo

Reticulócitos

Caracteriza-se pela presença de estruturas filamentosas reticulares ou granulares em aproximadamente 0,5 a 1,5% do total de eritrócitos. Estas estruturas são distinguidas apenas se coloridas com azul de metileno, quando os eritrócitos assumem uma cor azul-esverdeada e as estruturas filamentosas ficam da cor azul-negra. Em condições patológicas, tais como anemias hemoliticas ou perdas sanguíneas agudas, os reticulócitos ficam proeminentes. Uma variante patológica é o acromorreticulócito, que contém estruturas filamentares reticulares sem corpos celulares visíveis. Continue lendo

Uso excessivo de remédios é a “peste bubônica” do nosso século, diz toxicologista

O excesso de intoxicações é decorrente do excesso de prescrições de fármacos, e quem os prescreve são os médicos. Os farmacêuticos quando são consultados pelos usuários, procuram orientá-los e demove-los do uso indevido. Agora já estão tentando restringir a venda de antibióticos e anti-inflamatórios apenas com precriçao médica. O problema é que esta intenção baseia-se em uma mentira: “que só o médico sabe o que o doente deve tomar e que o remédio receitado pelo médico não faz mal”. O efeito de um fármaco é inerente e depende apenas, e unicamente, do seu mecanismo de ação e não da vontade de quem quer que seja. Nem Deus é capaz de regular a ação de um fármaco. A mentira está ligada à cultura medíocre do povo e às práticas corporativistas de reserva de mercado dos médicos, em detrimento da saúde da população, cerceando o exercício profissional do farmacêutico que é, por definiação legal, o único profissional do medicamento. Não é o médico o profissional do medicamento. Está na lei 85878/81. Outra coisa que eu também quero ver é se este médico, que se diz toxicologista, tem coragem de assinar um laudo toxicológico de medicamentos. Também é ato privativo de farmacêuticos e também está na mesma lei 85878/81.  Qualquer um pode ser professor de toxicologia, bastando apenas decorar os textos dos bons livros de toxicologia e ditá-los aos alunos.  Leia a notícia aqui

[Voltar]