Latina de 11 anos aprendendo a ser puta. Chupando pinto, punhetando, levando caralho na vagina.
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Latina de 11 anos aprendendo a ser puta. Chupando pinto, punhetando, levando caralho na vagina.
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Em dezembro de 1985, a tia Nice e sua ninhada resolveram nos visitar em Curitiba.
Eu estava na filial da Rua Paulo Kíssula, onde me divertia muito mexendo em tudo quanto era bucetinha que aparecia por lá.
Ao chegarem em casa, a nega quis me ver e pegou a bicicleta da farmácia matriz e foi até lá. Estava muito diferente. Não tinha nem a mesma cara de quando era menina, mas não cresceu muito.
Comecei a jogar conversa nela e ela acabou dizendo que tinha corrimento. Já me prontifiquei a examinar o corrimento, mas ela não mostrou a buceta para mim. Apenas pegou um cotonete, enfiou na vagina e me deu a gosma para eu colocar no microscópio. Que frustração. Queria tanto ver como tinha ficado aquela que foi a primeira buceta que arreganhei os beiços e enfiei o dedo dentro.
Depois disso, nunca mais a vi. Faz 33 anos que isso aconteceu.
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Algumas semanas após eu chegar em Umuarama e começarmos a nos mostrar, a Rosangela aprendeu a se masturbar. Encaixava sua vulva no meu joelho e ficava se esfregando, até eu mandar ela parar por ter alguém chegando perto. Era muito bom ver uma menininha de sete anos se masturbando e sentindo prazer.
Ficávamos o tempo todo nos mostrando, pois naquela idade elas já queriam ver meu pênis e eu me masturbava e mostrava para elas como se ejaculava. Elas tiravam as calcinhas e eu as penetrava com o dedo, mas elas não perdiam o cabaço, deviam ter hímen complacente ou a idade fazia dele mais elástico. Nunca as penetrei e nem ejaculei nelas.
Todas as tardes as tias e a vovó saíam para fazer compras em um supermercado no centro e eu ficava sozinho com as duas, a mais velha já com sete anos e a caçula com seis anos. Elas ficavam o tempo todo só de calcinha, coisa normal naquela época, onde não existia a malícia de hoje e as crianças eram mais livres e mais inocentes.
Em 1978 eu fui morar com minha avó para fazer o colegial. Meu avô morrera no mês de março de 1977 e minha avó morava com o único irmão que minha mãe tinha e estas primas moravam nos fundos da casa deles.
No carnaval de 1980 elas vieram nos visitar.
Peguei a Brasília vermelha do meu pai e levei a familhagem para conhecer a Lagoa Xambrê.
Todos se empolgaram e resolveram entrar na água e a Nega e a Dria tiraram as camisetas e as calças jeans e ficaram só de calcinha. Comecei a brincar com a Nega, que já estava com nove anos. Abraçava ela, afundava até o pescoço na água e depois a pegava no colo e por baixo d’água, enfiava os quatro dedos da mão direita na xoxota dela e fazia cócegas e tentava enfiar pelo menos um dedo na vagina dela. Ela saltava e ria de prazer e felicidade, mas não pude puxar sua calcinha de lado e arregaçar seus beiços porque tinha muita gente por perto olhando. O mais engraçado é que a tia parecia que não estava notando o que eu estava fazendo com a priminha.
Voltamos para casa, eu dirigindo a brasília vermelha do meu pai. Elas tomaram banho e foram para uma casinha de madeira que meu pai fez no fundo para guardar tranqueiras e para ser o sanctum celestial em seus estudos rosacruzes. A Dria saiu e me deixou sozinho com a nega. ela estava com uma calça jeans, mas sem calcinha. Aproveitei e abri o ziper da calça e enfeie o dedo no meio de seus beiços, dei uma masturbadinha e depois empurrei para dentro da vagina dela. Entrou até a metade. Não entrou tudo por causa da posição. Não tinha como fazer uma curva com o dedo para ele entrar inteiro. Ela não reclamou, não impediu e até suspirou.
Tirei o dedo do meio da xoxota dela e cheirei. Como ela tinha acabado de tomar banho não estava com o costumeiro cheiro de mijo, comum de bucetas de crianças. Não deu para fazer nada além disso, pois imediatamente a tia a chamou para voltarem à Umuarama e meu pais as levou. Fiquei só na vontade de ver a buceta dela e, quem sabe, meter nela.
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Em 1977, durante a doença do nosso avô, mais precisamente em março de 1977, a mais velha, já com seis anos, teve relações sexuais com o primo de sete anos, mas não conseguiram ter um orgasmo porque, além dele não conseguir penetra-la, ele tinha fimose, que lhe causava dor e, ainda, uma tia flagrou e fez o maior escândalo. Ela levou uma surra de chinelo do tio Lore, ele levou uma bronca eu saí no lucro. Desconfiaram de mim, mas ninguém conseguiu provar que eu estava envolvido. Os dois não me delataram.
Na Prefeitura de Pinhalão eu ficava na biblioteca e lá não tinha quase nada para fazer e para passar o tempo, resolvi ler tudo o que eu achava interessante e aos 12 anos, com o saco enchendo de cabelos e o pinto cuspindo uma gosma com cheiro de água sanitária cada vez que eu gozava na punheta, resolvi ler os livros sobre sexo.
Comecei por uma coleção chamada SAV, que tinha belas imagens de bucetas desenhadas a mão pelos ilustradores do livro. Li e reli diversas vezes e, como tenho uma boa memória e grande capacidade de memorização, decorei o que estava escrito nos livros.
Como devia ser bom viver nestas épocas. Adotada por um homem sozinho que morava em um lugar desolado… Quantas oportunidades de prazer…
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