No carnaval de 1980 elas vieram nos visitar.
Peguei a Brasília vermelha do meu pai e levei a familhagem para conhecer a Lagoa Xambrê.
Todos se empolgaram e resolveram entrar na água e a Nega e a Dria tiraram as camisetas e as calças jeans e ficaram só de calcinha. Comecei a brincar com a Nega, que já estava com nove anos. Abraçava ela, afundava até o pescoço na água e depois a pegava no colo e por baixo d’água, enfiava os quatro dedos da mão direita na xoxota dela e fazia cócegas e tentava enfiar pelo menos um dedo na vagina dela. Ela saltava e ria de prazer e felicidade, mas não pude puxar sua calcinha de lado e arregaçar seus beiços porque tinha muita gente por perto olhando. O mais engraçado é que a tia parecia que não estava notando o que eu estava fazendo com a priminha.
Voltamos para casa, eu dirigindo a brasília vermelha do meu pai. Elas tomaram banho e foram para uma casinha de madeira que meu pai fez no fundo para guardar tranqueiras e para ser o sanctum celestial em seus estudos rosacruzes. A Dria saiu e me deixou sozinho com a nega. ela estava com uma calça jeans, mas sem calcinha. Aproveitei e abri o ziper da calça e enfeie o dedo no meio de seus beiços, dei uma masturbadinha e depois empurrei para dentro da vagina dela. Entrou até a metade. Não entrou tudo por causa da posição. Não tinha como fazer uma curva com o dedo para ele entrar inteiro. Ela não reclamou, não impediu e até suspirou.
Tirei o dedo do meio da xoxota dela e cheirei. Como ela tinha acabado de tomar banho não estava com o costumeiro cheiro de mijo, comum de bucetas de crianças. Não deu para fazer nada além disso, pois imediatamente a tia a chamou para voltarem à Umuarama e meu pais as levou. Fiquei só na vontade de ver a buceta dela e, quem sabe, meter nela.
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