Em dezembro de 1985, a tia Nice e sua ninhada resolveram nos visitar em Curitiba.
Eu estava na filial da Rua Paulo Kíssula, onde me divertia muito mexendo em tudo quanto era bucetinha que aparecia por lá.
Ao chegarem em casa, a nega quis me ver e pegou a bicicleta da farmácia matriz e foi até lá. Estava muito diferente. Não tinha nem a mesma cara de quando era menina, mas não cresceu muito.
Comecei a jogar conversa nela e ela acabou dizendo que tinha corrimento. Já me prontifiquei a examinar o corrimento, mas ela não mostrou a buceta para mim. Apenas pegou um cotonete, enfiou na vagina e me deu a gosma para eu colocar no microscópio. Que frustração. Queria tanto ver como tinha ficado aquela que foi a primeira buceta que arreganhei os beiços e enfiei o dedo dentro.
Depois disso, nunca mais a vi. Faz 33 anos que isso aconteceu.
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