O novo alvo dos segregacionistas tupiniquins

Uma mulher negra tupiniquim demonstrando seu nível de inteligência medíocre e ignorância profunda, afirma em um vídeo no YouTube que o Monte Everest é racista porque negros não podem escalá-lo…

Tremenda mentira ou delírio paranoico da cidadã. No YouTube tem até um vídeo, cujo título em português é “A Escalada”, que narra a epopeia de um francês negro, imigrante africano, que escalou o Everest com um guia Sherpa, apenas para provar seu amor para uma garota. Vejam um “trailer” do vídeo aqui   

Racismo no Everest? Agora querem cota para escalar o Everest? Basta apenas a militante milotonta gastar cerca de U$150 mil dólares, contratar uma empresa especializada e tentar subir aquela montanha extremamente mortal.

A ideologia racista custará muito caro aos negros porque pele não pensa, é o cérebro que pensa e as empresas sérias não contratam pessoas que acham que o cérebro está espalhado por toda a pele e possam causar problemas caso precisem ser demitidas e evitarão contratar negros.

Fui estagiário no setor de recrutamento de pessoal do RH da antiga Brahma, hoje Ambev, lá em 1986 e a ordem era não contratar gente que defendesse bandeiras, ideologias ou valorizasse qualquer tipo de distinção ou diferenciação entre pessoas, ou mesmo ideias segregacionistas.

Quem não quer viver com igualdade, sem esta conversinha nojenta de racismo estrutural, que se mude para a Libéria, um país que os EUA criaram na África para que os escravos recém-libertados pela Guerra de Secessão pudessem viver, caso não quisessem ficar nos EUA.

Assistam ao vídeo com as ideias segregacionistas delirante-paranoicas dessa militonta que tem na cabeça o que Napoleão Bonaparte tinha nos intestinos aqui

Finalizando e deixando bem claro que não foram os brancos que escravizaram os negro, mas os negros que, em suas lutas tribais, escravizaram seus conterrâneos e os venderam nas costas africanas para os traficantes de escravos, conforme pode ser comprovado no vídeo abaixo, dito por um negro.

[Voltar]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.