O ilusório domínio absoluto do M$-Windows

Parece que o tão alardeado domínio absoluto do M$-Windows nos “desktops” (microcomputadores pessoais) não é tão ABSOLUTO assim.

Vejam na imagem abaixo, do gráfico da última hora de funcionamento deste sítio (website, como a patoleia desvairada tupiniquim gosta de chamar), que o M$-Windows não é absoluto, não alcançando a metade (50%) dos sistemas utilizados pelos visitantes do domínio.

O sistema da classe queijo suíço da Micro$oft ainda é o mais utilizado, mas está perdendo terreno e por culpa da gigante de Redmond que vive constantemente burocratizando o sistema com requisitos de instalação e exigências cada vez mais absurdas para obrigar os usuários a trocarem de máquina a cada nova versão que lança, enchendo os bolsos da indústria em detrimento do usuário e com isso levando cada vez mais pessoas sensatas a abandonarem o sistema.

O M$-Windows 11 foi um dos piores lançamentos da Micro$oft. Além de ter um gerenciador de arquivos extremamente confuso e inútil, ainda vem habilitado por padrão um mecanismo que bloqueia programas de terceiros baixados fora da M$-Store, uma loja virtual extremamente desorganizada, exigindo que o usuário faça ajustes complicados para liberar a instalação de seus aplicativos preferidos baixados de fontes independentes. Tive este problema com o LibreOffice, com o Filezilla, com o Firefox, e diversos outros programas que baixei diretamente dos sítios dos desenvolvedores que foram instalados, mas na hora de abrir, apareceu uma mensagem esdrúxula abaixo.

A continuar nesta marcha, logo o M$-Windows será um sistema operacional (irracional) exclusivo de jogatina, um lixo de sistema de “nicho”.

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