A ONU, o jornalismo e o judiciário tupiniquim incitando o infanticídio

Se a mãe deste jornaZista esquizofrênico paranóico fosse uma abortista convicta, não estaríamos lendo esta sandice, bem como se as mães de togados de uma certa corte de justiça tupiniquim também fossem entusiastas do assassinato intra-útero das crianças que elas geraram, diversos deles não estariam lá.

A mesma ONU que alardeia a gravidez de “meninas” no Brasil faz vistas grossas para os casamentos infantis onde meninas (de 4 anos em diante) são casadas na marra com homens adultos em diversos lugares do mundo, especialmente onde impera o islamismo.

De acordo com o código civil brasileiro, menina é designada como “menor impúbere”, a criança que ainda não passou pela puberdade e não tem como reproduzir, enquanto a adolescente é definida como menor púbere, que já consegue engravidar.

 

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