Os carros chineses estão explodindo no meio das ruas, conforme se pode constatar no vídeo abaixo:
Os entusiastas desta inutilidade chamada veículo elétrico ainda não compreenderam a estratégia chinesa de longo prazo: subsidiar os preços por anos até quebrar os demais concorrentes e depois impor seus preços e suas vontades tirânicas, bem como intensificar a espionagem industrial e científica que levam a cabo há décadas.
O maior erro que o ocidente cometeu foi acreditar na conversinha fiada chinesa de incentivos e de mão de obra barata (quase escrava), mudando seu parque fabril para lá em busca de aumentar os lucros explorando os trabalhadores chineses que, por falta de opções, trabalham de 12 a 16 horas por dia em troca de salários irrisórios.
Os chineses copiaram (piratearam) todos os projetos alheios e estão fazendo forte concorrência ao restante do mundo. Até a brasileira Embraer teve um de seus projetos de jato executivo regional roubados pela indústria aeronáutica chinesa.
A Europa está preocupadíssima com a invasão de carros elétricos chineses, não apenas pela concorrência, mas também pela espionagem que os tais carros podem fazer através de equipamentos embarcados e ocultos dentro das carcaças dos veículos, fazendo o mesmo que a extinta URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) fazia nos tempos da guerra fria, tanto que roubaram os projetos do Concorde, da Air Bus e lançaram o TU144, tão parecido com o original, que acabou apelidade de Konkordski, mas que foi um tremendo fracasso, com um de seus protótipos se espatifando em um voo de demonstração na França.
Esta é a quinta vez que tentam emplacar o carro elétrico como meio de transporte, mas ele tem o insanável e irresolutível problema do tempo de recarga de suas baterias que inviabiliza seu uso em viagens longas ou mesmo no uso urbano.
Nesta quinta tentativa há um componente a mais a dificultar a adoção desta forma “limpa” de locomoção, que é a concorrência em energia elétrica com os terilhões de equipamentos elétricos em uso pelos cerca de 8 bilhões de habitantes do mundo e que obrigará o uso de usinas termoelétricas e nucleares para suprir a demanda de energia, fontes que poluem muito mais que o escapamento dos veículos à diesel e gasolina.
A melhor saída é o carro híbrido com motor à combustão de álcool (etanol), que elimina gás carbônico e vapor d’água, ambos absorvidos e aproveitados pelos vegetais na fotossíntese, que devolve oxigênio à atmosfera, como gerador de eletricidade, e tração por motor elétrico, como são construídas as locomotivas diesel-elétricas atuais.
Para quem não sabe, o primeiro veículo a atingir a marca de 100Km/h foi um carro elétrico, no começo do século XX.
Assistam o vídeo no YouTube aqui
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