A tecnologia farmacêutica empregada na produção desta vacina já é conhecida há muito tempo e usada em vacinas consagradas, sendo conhecidos todos os efeitos genotóxicos, embriotóxicos e teratogênicos.
As vacinas de tecnologia farmacêutica de RNAm como a Pfizer, Astrazêneca e demais baseadas na proteína Spike do vírus não tem nenhum estudo de farmacogenética concluído e, por conseguinte, não são conhecidos ou previstos seus efeitos embriotóxicos e teratogênicos.
Outra coisa que deve ser levado em conta é o fato, já declarado pelos fabricantes, de necessitar de um terço da dose de adulto para imunizar cada criança e por isso, uma dose de adulto imuniza três crianças e três doses de adulto, vacinam dez crianças. Isso é farmacotécnica básica, pura e simples. Não precisa comprar doses exclusivas para crianças.
Fica cada vez mais claro que a Pfizer não arrancou todo dinheiro que desejava e inventou esta vacina pediátrica, contradizendo o que ela mesma declarou no começo do pandemônio de vírus requentado pela China, quando disse serem as crianças infinitamente menos suscetíveis e vulneráveis ao vírus.
A pressão dos mesmos políticos corruptos e as canetadas dos mesmos magistrados corrompidos de SEMPRE para aplicar Pfizer em crianças demonstra cabalmente que, ou estão recebendo gordas propinas do fabricante, ou superfaturando as compras.