Ninguém está raciocinando tecnicamente, com a frieza que a ciência exige.
Este vírus, como todos os demais, é uma nanopartícula que fica em suspensão no ar.
Qualquer corrente aérea, até as mais lentas, espalham-no pela natureza. Praticamente todos os que estiverem no caminho de uma corrente aérea que carrega os vírus acabarão aspirando-os.
Em uma corrente aérea de 2km/h, o vírus viaja à 0,56m/s e se ele suporta apenas um minuto solto no meio ambiente, como afirmam os “especialistas”, terá tempo muito mais que suficiente para contaminar pessoas que estiverem a até 33,6 metros do ponto (ou nariz d’onde ele ganhou a liberdade) de origem, ou seja, a recomendação de manter distância de dois metros entre as pessoas é inútil, porque o vírus levará menos de quatro segundos para alcançar e contaminar uma pessoa a esta distância do vetor (quem transporta e devolve o vírus para o ambiente).
Vírus e humanos convivem desde o gênesis e a humanidade ainda não se extinguiu. Os humanos sempre venceram a batalha contra os vírus e está aqui, com quase 8 bilhões de bocas a serem sustentadas.
Portadores de distúrbios imunológicos ou comorbidades (mais de uma doença crônica associada, por ex. diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca, respiratória ou ambas, etc) tem chance aumentada de morrer pelas complicações causadas pelo vírus e isso é fato.
Não adianta fazerem beicinho ou me chamarem de nazista porque é uma lei da natureza: seleção natural – os mais fortes sobrevivem e perpetuam a espécie.
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