Caso 1: NIC III com alterações virais

401 Células queratinizadas e discarióticas. Células discarióticas escamosas bem diferenciadas estão presentes junto com células colunares discarióticas. Alguma queratinização e vista. (x 160)

402 Células discarióticas indiferenciadas. Em outro lugar do esfregaço, grupo de células pobremente diferenciadas é encontrado e têm citoplasma pobremente definido. Notar áreas irregulares de clareamento em alguns núcleos e a presença de nucléolos. Este esfregaço foi descrito como indicando pelo menos NIC III, com algumas características causando suspeita de invasão. (x 160)

403 NIC III com alterações virais: cone biópsia. Cortes do cone biópsia mostraram apenas NIC III. Notar as alterações semelhantes a herpes no núcleo descamado basal. Há também uma forte infiltração de células inflamatórias no estroma, com algumas células invadindo a camada epitelial. Queratinização de células isoladas também está presente. (H & E, x 80)

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Caso 6: Hiperplasia de célula basal

391 Lâmina densa de células. Esta paciente também tinha uma anormalidade colposcópica. O esfregaço cervical foi descrito como negativo e na revisão a única anormalidade possível foi a densa lâmina de células vistas neste campo. (x 80)

392 Células basais hiperplásicas: biópsia colposcópica. Este corte foi originariamente relatado como NIC I mas na revisão foi estabelecido que não havia mais que hiperplasia de células basais. Notar a queratinização da superfície a qual justificaria a anormalidade colposcópica. Esfregaços adicionais continuaram a ser negativos. (H & E, x 80)

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Caso 5: NIC I/II esfregaço insatisfatório

386 Citólise. Este é outro exemplo de uma mulher que teve uma série de esfregaços insatisfatórios. O campo ilustrado é do segundo esfregaço e mostra citólise acentuada. (x 80)

387 Células discarióticas degeneradas. Este campo foi tirado de um terceiro esfregaço, o qual foi descrito como negativo. Contudo, na revisão mostrou coloração pobre, com degeneração celular e com um número de grupos de núcleos desnudos hipercromáticos, degenerados como visto neste quadro. (x 160)

388 Células queratinizadas degeneradas. Outras células no esfregaço com degeneração nuclear mostraram queratinização. (x 160)

389 Células colunares discarióticas degeneradas. Embora não seja possível o diagnóstico preciso quando há degeneração celular, a presença de células do tipo ilustrado aqui em nos campos observados (em 387 e 388), faz-se mister um seguimento adicional. (x 160)

390 NIC I/II com queratinização: biópsia colposcópica. A biópsia foi descrita como NIC I/II. Notar a queratinização na superfície. (H & E, x 40)

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Caso 4: NIC (grau incerto) com infecção por HPV

381 Células queratinizadas. A presença de células queratinizadas foi notada no relatório inicial. Este campo mostra uma das inúmeras laminas queratinizadas as quais estavam presentes. (x 40)

382 Lâmina densa de células. Este é um exemplo de uma densa placa de células (ver a introdução desta sessão). (x 80)

383 Células queratinizadas degeneradas. Em um outro campo deste esfregaço cervical há células queratinizadas com núcleos granulares degenerados. (x 160)

384 NIC (grau incerto): biópsia colposcópica. A biópsia colposcópica incluiu um foco de epitélio anormal. Como o tecido é cortado tangencialmente, este poderia ser não mais que célula basal hiperplásica mas poderia também ser NIC de grau incerto. Notar a pérola epitelial presente e os coilócitos. (H &E, x 40)

385 NIC (grau incerto): biópsia colposcópica. Em aumento maior os núcleos discarióticos neste tecido podem ser reconhecidos. Tratamento por laser. (H & E, x 80)

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Caso 3: NIC I/II – Esfregados infectados

378 Células metaplásicas. Este esfregaço infectado obscureceu o diagnostico. A mulher foi acompanhada em intervalos de 6 meses por causa de sua anormalidade colposcópica. Este campo foi feito de um segundo esfregaço e mostra uma lâmina de células metaplásicas com núcleos borrados. As alterações não fazem chegar à discariose. (x 160)

379 Células degeneradas. Este campo foi tirado do terceiro esfregaço e ele contém um fragmento denso o qual consiste de células degeneradas com núcleos hipercromáticos os quais são difíceis de avaliar. (x 160)

380 NIC I/II: biópsia colposcópica. Esta pequena biópsia mostra células de reserva atípicas profundas do epitélio colunas. O diagnóstico original foi NIC III mas este foi alterado para NIC I/II na revisão. A paciente recebeu um tratamento a laser. (H & E, x 80)

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Caso 2: NIC III- Esfregaço insatisfatório

375 Células parabasais discarióticas. O primeiro esfregaço tirado desta paciente era escasso e de pouca confiança. Este é um campo do 2º esfregaço que foi apontado como contendo ocasionalmente células discarióticas. Uma única célula parabasal discariótica é vista neste campo, e mesmo quando somente poucas destas células são achadas é provável a presença de pelo menos NIC III. (x 160)

376 Células discarióticas. Na revisão, estas células discarióticas moderadas para severas foram achadas. (x 160)

377 NIC III com coilocitose: cone biópsia. A biópsia colposcópica mostrou características causando suspeita de microinvasão, assim a paciente foi mais bem tratada por cone biópsia que laser. Cortes do cone biópsia mostram NIC III mas sem evidência de invasão. Notar os coilócitos nas camadas superficiais. E interessante que estas não esfoliaram para apresentarem-se no esfregaço cervical. (H & E, x 40)

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Caso 1: NIC III – Perdido no primeiro esfregaço

369 Células discarióticas indiferenciadas. Este esfregaço infectado foi tirado de uma mulher que tinha tido um esfregaço negativo anterior, a menos que um ano. Um número de agrupamentos de células discarióticas indiferenciadas estavam presentes e uma é vista neste campo; esta poderia ser de origem escamosa ou glandular. (x 80)

370 Células discarióticas indiferenciadas. Em um outro agrupamento em aumento maior, núcleos mostram um padrão de cromatina granular e alguns núcleos são de forma fusiforme. (x 160)

371 Células discarióticas perdidas. O esfregaço negativo foi revisto e, no aumento usual do exame, um padrão celular maturo foi visto com grupos ocasionais de pequenas células com núcleo hipercromático. (x 40)

372 Células discarióticas perdidas. Embora preferivelmente pálidos, num aumento maior, grupo semelhante de células podem ser reconhecidas como severamente discarióticas. (x 160)

373 Núcleos desnudos grandes e pálidos. Em outro lugar do esfregaço coleções de núcleos desnudos, grandes e pálidos foram achados. Estes podem ter implicações sinistras e incitariam o observador a examinar mais cuidadosamente ou requerer uma repetição do esfregaço para uma avaliação adicional. (X 80)

374 Células colunares discarióticas. Este fragmento de tecido de células colunares endocervicais com “células de reserva” subjacentes pode também ter causado suspeita de anormalidade. O cone biópsia confirmou a presença de NIC III. (x 160)

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Carcinoma metastático

Caso 1: Tumor metastático do pâncreas (cortesia do Dr. J.K. Frost, Johns Hopkins Hospital)

262 Células malignas. Estas células malignas raras foram encontradas em um esfregaço, tirado no exame de rotina de uma mulher em que mais tarde foi encontrado um carcinoma de pâncreas. (x 280)

Caso 2: Tumor metastático da mama

263 Grupo de morula. Esta mulher sabia previamente ter tido um carcinoma de mama há alguns anos. O grupo morula achado em um esfregaço cervical de rotina lembra grupos achados em alguns casos de aspiração com agulha do câncer de mama, A presença de um depósito secundário foi confirmada por biópsia. (x 250)

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Células colunares endocervicais

O canal endocervical é recoberto por uma única camada de células colunares altas, secretoras de muco. O revestimento epitelial no canal penetra em pregas as quais podem ser grossas e longitudinais ou mais finamente agrupadas, como vilos capilares. Este aspecto é visto em 1.

14. Epitélio colunar endocervical normal. Neste corte a parte superficial de uma cripta é vista cortando a superfície mas, devido ao plano de secção, o restante da cripta parece uma estrutura glandular no estroma. É importante lembrar que o revestimento epitelial “glandular” no estroma endocervical é contínuo com a superfície do epitélio. (H &E, x 40)

15. Células colunares endocervicais. Células colunares endocervicais podem esfoliar como células isoladas (ver 45) mas é mais comum para esfoliação ocorrer como fragmentos de tecidos. Neste campo as células são vistas em grumos, apresentando aspecto de favo de mel, mas em uma das bordas três células são vistas em perfil. (x 80)

16. Células colunares endocervicais. Neste campo as faixas de células colunares endocervicais são todas vistas em perfil. Elas têm núcleo basal com citoplasma espumoso. Em algumas células pode ser reconhecida placa terminal e cílios. (x 80)

17. Células colunares endocervicais. Em grande aumento é possível comparar o padrão de cromatina nuclear da célula escamosa normal com a célula colunar endocervical. Nas últimas a cromatina é mais granular, com condensação da membrana. (x 80)

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