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Nessa troca de dados podem ter certeza que a espionagem “come solta”. Matéria aqui

Foi neste ano que começou a corrupção no Brasil

A colônia de amebas comatosas gastrocéfalas com mandato parlamentar indo aos EUA passar vergonha e envergonhar mais ainda o Brasil.

O pior desta comitiva de amebas é a presença de Umcerto Bosta (Humberto Costa), o drácula das planilhas do departamento de propinas da Odebrecht, envolvido até o pescoço nos esquemas de corrupção apurados pela lava-jato na Petrobras, que deram prejuízos bilionários aos investidores Yankees, e pode até ficar preso por lá. Se o desconfioscópio da besta parlamentar tupiniquim funcionasse, ele nem apareceria por lá.

Outro absurdo é terem desviado R$6,7 milhões do TSE, que os ministros juram ser o mais seguro do mundo, debaixo das fuças deles, e a banda podre da suprema casa de horrores e tolerância jurídica tupiniquim obrigar o povo que trabalha, paga impostos e a sustenta proibir, sob pena de prisão, que dívida da segurança e da lisura das urnas eletrônicas.

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E agora, quem é o genocida?

O que é mais cômico no caso da dengue é uma doença transmitida indiretamente por picada de um mosquito, diferente da covid-19 que a transmissão era direta de pessoa a pessoa e se dava por inalação de vírus suspensos em correntes aéreas

Brasil ultrapassa 4 milhões de casos de dengue. O Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde informou que já são 4.127.571 os casos prováveis da doença causada pelo Aedes aegypti. Em 2024, já foram confirmadas 1.937 mortes e outras 2.345 estão em investigação. Segundo os dados, morreram mais mulheres (55,1%) do que homens (44,9%) e a maioria dos casos prováveis, 761.768, estão na faixa etária de 20 a 29 anos. Minas Gerais é o estado com mais casos, seguido por São Paulo e Paraná.

Todos os bairros de São Paulo registram epidemia. Até a semana passada, Jardim Paulista e Moema eram os únicos que ainda tinham menos de 300 casos confirmados de dengue para cada 100 mil habitantes, mas eles agora entraram também para a lista. O bairro com maior taxa de casos é a Vila Jaguara, na zona oeste, com mais de 10.500 casos para cada 100 mil habitantes. Os casos na capital paulista subiram 21,5% em uma semana. O número saltou de 181.020 para 220.029. Leia mais