“O Brasil é um escândalo para o espírito de qualquer pessoa civilizada.”
– Do economista francês Guy Sorman
“Viajando pela Europa o brasileiro sente uma enorme frustração ao constatar que o Brasil cada vez mais se distancia do mundo desenvolvido, do mundo moderno, seja em termos de qualidade de vida, seja em termos tecnológicos ou econômicos.”
– Luiz Kaufmann
Esse tópico é uma transcrição do capítulo de mesmo nome publicado no livro Profissão: Farmacêutico … E agora? (ver referências bibliográficas), escrito pelo eminente Farmacêutico Dr. ARNALDO ZUBIOLI, professor titular de Deontologia e Legislação Farmacêutica da Universidade Estadual de Maringá e atual presidente do Conselho Federal de Farmácia, a quem se deve o início do movimento renovador que, no Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná, visava unicamente cumprir a lei e que tem conseguido moralizar a assistência farmacêutica neste Estado e servido de exemplo para a nação. O livro do Dr. Zubioli é um marco na legislação farmacêutica atual e vale a pena ser adquirido e utilizado na rotina da farmácia comercial ou do laboratório.
O exercício da profissão farmacêutica adotado em diversos países tem características distintas que exigem o cumprimento de requisitos específicos para atender as normas institucionais e organizacionais para o seu controle. Naturalmente que os princípios essenciais da prática farmacêutica, e que definem a identidade do farmacêutico, estão definidos e são quase universais, porém o estudo comparativo e o conhecimento das particularidades que o exercício da profissão proporciona ampliam a possibilidade de avaliar outros comportamentos diante da mesma problemática, alargando os nossos horizontes a respeito da realidade nacional.
Com este critério passaremos em revista o panorama da propriedade e exercício da farmácia em alguns países da Europa e do mundo.
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