O massacre do Carandiru

O regime militar terminou em 15 de março de 1985 com o golpe que o Gen. Leônidas Pires Gonçalves deu ao empossar o corrupto José Ribamar Ferreira de Araujo Costa, conhecido como José Sarney, vice de Tancredo NeveR, contrariando a Constitução vigente na época que determinava novas eleições se o presidente eleito não tomasse posse, sendo por isso que o Gen. João Batista Figueiredo se recusou a passar a faixa presidencial e, portanto, o massacre do Carandiru não tem nada a ver com a “ditadura militar”, pois aconteceu mais de 7 anos após a posse fraudulenta de Zé Sarney, responsável por todo o caos econômico que o Brasil viveu até 1994. Continue lendo

Caso Trump: o que já podemos afirmar? Caso Kim Paim: Esclarecimentos

Não adianta explicar, Kim. Esquerdista tem tecido neurofecal no crânio, inteligência de ameba comatosa e só entende os relinchos de Luiz bebaço molusco da Silva.

Qual a lei aprovada pelo Congresso Nacional que regulamenta as tais agências de checagem? É outra ilegalidade igual ao crime de fake news, que não existe em nosso ordenamento jurídico e a PF insiste em investigar, violando o princípio da LEGALIDADE, sacramentado no “caput” do art. 37 da Constituição Federal.

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DEPOIMENTO ARRASADOR ENTERRA DE VEZ CASO DAS JOIAS

Repararam que a Polícia Federal está investigando um crime que não existe em nosso ordenamento jurídico: o crime de “fake News”?

Vejam na imprensa a operação de hoje contra uma suposta a ABIN paralela que divulga fake News…

Que crime é este chamado “fake News”? Em qual artigo do código penal e processual ele está disposto ou previsto?

Onde fica o princípio da LEGALIDADE que significa “só vale o que está escrito”? A PF está evacuando na Constituição Federal e limpando o rabo com o art. 37 dela.

Será que os policiais federais tupiniquins não percebem que quando este circo de horrores acabar eles poderão responder a processos administrativos disciplinares e serem demitidos sumariamente por improbidade administrativa?

Sustentamos com os impostos que nos são arrancados servidores públicos concursados da Polícia Federal para investigarem crimes que não existem. Que republiqueta bananeira é esta?

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