A primeira Sociedade de Farmacêuticos que se sabe, foi criada por decreto de Sua Majestade o Rei James I, em Londres em 1617, formada pelos Apotecários que foram desligados da Guilda dos Comerciantes, à qual integravam, mas que por força do julgamento pessoal e correto, ao que tudo indica, do Rei James I que os considerava profissionais especiais e que diferiam em muito dos comerciantes comuns e por isso necessitavam de uma associação particular e específica, servindo essa como um protótipo das associações de farmácia e até mesmo como um modelo para os Conselhos Regionais.
Mesmo se for considerado todo o legado árabe, a ciência não atingira, ainda, um grau de desenvolvimento que permitisse a descoberta de eficientes meios de cura. A química e a biologia ainda engatinhavam e sequer se cogitava da existência de micróbios, bactérias, fungos e dos elementos químicos. A farmacologia esperaria ainda três séculos para se tornar de fato uma ciência.
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