Eu, Luiz Vidigal Pires,brasileiro, Oficial Aviador R/2 da Força Aérea Brasileira, adesguiano da turma 1995 – MG, teólogo, Mestre Instalado da GLMMG e maçom há 25 anos, aqui compareço perante a Comunidade Maçônica Brasileira, para apresentar o meu veemente repúdio, contra a decisão da mais Alta Corte de Justiça do Brasil, que tomando a si atribuições  do Congresso Nacional autorizou o uso da maconha no território nacional, droga essa considerada o portal para os demais tóxicos pesados circulantes no país.

Grave decisão que agride frontalmente os princípios maçônicos, cujo vício tem destruído e desarticulado famílias, dizimando jovens diariamente.
A calamidade social que se avizinha com a liberação do uso da maconha deve ser combatida ante a afrontosa decisão que abala a estrutura moral e ética da Nação, a qual assiste sem ter a quem recorrer pela usurpação dos bons costumes das instituições sociais e políticas, enfraquecendo o Estado Democrático de Direito.

Rogo ao Grande Arquiteto do Universo, que é Deus, somente a Ele resta recorrer, certo de que a solução para a atual mazela que se vivencia, virá do Alto, virá dos Espíritos de Luz, da força espiritual que descerá no país, para destruir a horda maligna que se instalou no poder.
Por isso, clamo atitude da Ordem Maçônica de confronto e de desafio ao atual “status quo”, cumprindo o dever de zelar pela moral e pelos bons costumes da Nação.

É hora de se posicionar para empreender uma cruzada nacional em prol da família brasileira com a arma
poderosa da palavra de protesto ante este maligno momento da vida nacional.
Não se amedrontar, não se omitir, porque é uma situação sem volta, onde a liberdade, o direito de manifestação, de ir e vir estão sendo contidos, apequenados e a tendência é serem totalmente eliminados.

A mim, filhos da viúva da nação brasileira, cidadãos de bons costumes que um dia receberam a Luz em Sagrados Templos, ide à luta! Que se cumpra o dever cívico, patriótico e maçônico de cidadão prestante perante a sociedade. Belo Horizonte, MG, 01 de julho de 2024.