A “ogroministra” ecodemente perdeu uma grande chance de ficar de bico fechado e economizar um vexame. Em um país sério a senhora Marina Silva não seria ministra em hipótese alguma. Seria apenas mais uma desconhecida dentre a população.
É por isso que políticos, magistrados e jornalistas exaltam tanto o socialismo, porque conseguem eleger capachos incompetentes e manipuláveis conforme a necessidade e conveniência.
Apenas no socialismo um psicopata corrupto, cachaceiro, vagabundo, analfabeto que crucificou Tiradentes consegue ser eleito presidente da República e “tisna” a imagem do Brasil, usando palavras da ecodemente Marina Silva.
Tentem sancionar o agronegócio brasileiro e a população chinesa morrerá de fome. O produtor brasileiro se mudará para o Paraguai e dará uma banana para esse desgoverno que está aí.
O mantra ecovigarista de que os defensivos agrícolas são tóxicos e venenosos é desmentido pelo aumento da expectativa de vida da população no último século, que quadruplicou, ao mesmo tempo em que se usou “agrotóxicos” em tudo quando foi lavoura.
Em 1900, a população era de 1,6 bilhão, passou para 3,0 bilhões em 1960 e saltou para 7,8 bilhões em 2020. Dessa forma, de 1900 a 1960 a população mundial cresceu 89% e nos 60 anos seguintes, 158%, segundo a ONU.
A narrativa dos ecotrouxas, endossada por ecovigaristas de que os “agrotóxicos” aumentaram os casos de câncer também é outra tremenda falácia e vigarice explícita. A população terrestre aumentou em 230% nos últimos 120 anos, como se pode ver no parágrafo acima, mas a PORCENTAGEM de cânceres continuou a mesma. Aumentou o número de casos porque aumentou a população, mas proporcionalmente não aumentou a incidência de câncer por causa dos defensivos agrícolas.
Os ecologistas ecovigaristas e ecopilantras, bem como os jornalistas ecotrouxas e ecocapachos deviam estudar um mínimo de epidemiologia básica antes de escreveram ou falarem tanta besteira e inventaram dados falsos.
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