Cirurgia? Por um acaso não tentarão uma DVE (derivação ventricular externa) com drenagem de tecido neurofecal etíilico (merda nervosa alcoólica) e no segmento, uma craniotomia para implantar o vento que Dilmanta Mandiocassef estoca em seu intestino.
Deixando de lado a zoeira merecida, cirurgia em acetablo (cabeça do fêmur) sugere uma metástase óssea, consequência do câncer de laringe que ele teve e, 2010.
Farmacologicamente falando, se é morfina que ele está tomando, não é apenas uma injeção por dia que ele toma, mas no mínimo 6, pois a meia vida plasmática da morfina é de 4 horas, ou seja, a cada 4 horas tem que fazer uma dose que varia de 3 a 10mg (um terço ou uma ampola inteira), conforme a idade e o peso do paciente.
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