Supremocracia!

Para quem não sabe ou não se lembra, o STF, na figura de seu presidente à época, Dias Ptóffoli, abriu um inquieto inconstitucional, ilegal e criminoso para combater “fake news”, crime inexistente no ordenamento jurídico brasileiro, para censurar uma denúncia verdadeira, comprovada com documentos pela revista Crusoé, de que Ptóffoli recebia R$100.000,00 mensais do escritório de advocacia de sua atual esposa, a banca Rangel e Advogados Associados, que ele usava para pagar a pensão alimentícia de sua ex-esposa.

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